Opa!

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Capítulo meio quente pra vocês...

Boa leitura!

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Liam

Sai da casa da Manu e fui pra minha pensando nos beijos que demos hoje mais cedo e me perguntando por que que eu a beijei? Por que eu queria tanto que tivéssemos esse tipo de contato. Quando nossas bocas se tocaram eu senti que nada pudesse nos atingir, senti que tinha o oficial trabalho de protege-la do mundo. Eu sei que não posso sentir nada por ela, eu amo a Camila. Manu é tão atraente, seu corpo e sua boca tão convidativa, seu olhar esverdeado vidrado no meu me arrepiava por completo e só fazia com que minha vontade de devorar aquela boca rosada macia aumentasse. Tenho 24 anos de vida e desde que perdi meu boca virgem de língua, nunca beijei uma menina que beijasse tão bem, nem mesmo Camila. No dia que fomos à praia, Manu me deixou o dia todo excitado e ele só abaixou depois que bati punheta pensando em seu corpo. Ela é gostosa e está me deixando louco!

Entrei em casa. Dei um beijo em minha mãe que estava linda como sempre com um sorriso no rosto e seus cabelos escuros presos em um rabo de cavalo e sua roupa que ela usava para ficar em casa. Você não tem ideia do quão linda dona Ana fica quando está arrumada, porém há algum tempo esta descuidada e não se arrumada como antes quando era papai ainda estava entre nós. Tomei um bom banho, comi algo e fui pra faculdade. Acabei encontrando minha namorada.

- Olá. -

- Amor! - Ela disse sorridente.

Se levantou ficando na minha frente e logo envolvendo seus braços em meu pescoço e se aproximando para me beijar. Me dei conta do que ela ia fazer e ia a repreender, mas por sorte, o sinal para entrarmos na sala tocou e ela se afastou. Respirei aliviado, ela ia me encher de perguntas se eu tivesse a impedido de me beijar.

Entramos na sala de mãos dadas, sentamos em nossos respectivos lugares. Não estava muito pra conversinha. Passei as aulas pensando na Manuella. Camila sempre me perguntava algo interrompendo minha meditação e eu apenas respondia um uhum/não/sim/não sei. Eu gosto muito dela, mas as vezes ela enche o saco. Prestei atenção anotando algumas coisas. Sai da sala e fui para o pátio no mesmo horário de sempre. Comprei um doritos e quando ouvi Louis me chamando e fui até ele na rodinha com mais pessoas.

- Por que não me esperou pra sair da sala? - Cami Perguntou.

- Eu vim logo pra não pegar fila grande na cantina. - Menti. Queria mesmo fugir dela.

- Você está estranho hoje. - Ela disse e eu assenti sem dar importância.

- Terminou a DR aí, casal? - Louis se intrometeu.

- Que foi? - Respondi.

- Também não precisa ser grosso. - Ele disse e eu disse apenas um foi mal. - Vamos ir pra aquele lugar lá hoje de novo? Gosto de ir com vocês. -

- Não queria ir não, tava só afim de ir pra casa, deitar e dormir. Ontem já nem dormimos direto, passamos a madrugada lá. -

- Mas foi bom. Vamos lá cara, vai ser legal como ontem. - Insistiu. - Sua namoradinha vai. - Ele disse dando ênfase no namoradinha e eu o olhei estranho. - Vai ou não? - Respirei fundo e assenti. Ele fez uma comemoraçãozinha idiota.

Saí da faculdade com o Louis e Camila. Fomos andando pelas ruas vazias do bairro até uma esquina onde havia homens e mulheres bebendo, fumando e usando drogas. Era um tipo de social onde algumas pessoas se juntam pra fazer essas coisas e é numa esquina por que dificilmente a casa de alguém está disponível. O cheiro era forte. Já usei maconha e o cheiro não me incomoda. Eu só uso um pouco e por diversão, aliás, maconha não mata ninguém. Não sou viciado e nem vou viciar. Não quero que saibam que já usei drogas.

Prometidos. (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora