Nossa filha...

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eu agradeço a todos que estão me acompanhando, lendo e interagindo, eu gosto disso! sou muito grata!

ainda terei mais leitores e tenho fé nisso! estou a procura deles e tenho uma meta, e vou conseguir alcançar.

mas só quero agradecer a vocês! beijos!

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- Ela está acordada, consciente desde ás 16:03. Fizemos os exames de observação e não há sequelas algumas, o bebê está bem, mas mesmo assim precisa de um desenvolvimento saudável. Amanhã de manhã mesmo, ela terá alta. Podem entrar e vê-la. Fiquem a vontade. - O médico responsável pelo caso da minha mulher, avisa.

- Obrigado, senhor. Por ter sido tão pertinaz no caso de minha mulher, só tenho que agradecer. O senhor foi incrível. - Agradeço, feliz.

- Que isso! Foi uma honra cuidar de uma mulher tão forte quanto ela... Devo dizer que seu estado estava instável e fraco, mas aqui estamos. Saudáveis e sem sequelas, após quatro semanas debilitada. - Afirma orgulhoso.

Eu só tenho que agradecer a Deus e este cara!

A recepção do hospital me ligou informando que Manu havia acordado, fazia uma hora. Corri para cá com Samantha, não a deixo sem uma notícia se quer da mãe. Ela está mais feliz que nunca. Eu também.

O doutor nos disse com que tomar cuidado quando entrarmos no quarto, me deu um envelope e saiu. Respirei fundo, não preparado para rever minha moreninha acordada. Estou nervoso, pareço um adolescente do ensino médio que irá ao primeiro encontro com a pretendente. Abri a porta e Samantha foi a primeira a entrar.

- MAMÃE! - Gritou correndo em direção a cama, vendo a mãe sentada, com a aparência melhor que antes.

- Oh, meu Deus! - Manu pegou a filha no colo e abraçou com força.

Fechei a porta atrás de mim e olhei aquela cena linda. Eu sapararia isso? Eu sou tão horrível ao ponto de chegar a este nível? Separar a mãe da filha? Que Deus e elas me perdoem. As lágrimas de Manuella caiam copiosamente e eu podia ouvir o chorinho abafado da minha menina.

- A mamãe te ama tanto. Senti tanta saudade! - Segurou o rosto da filha entre as mãos encheu de beijos e abraçou novamente.

Elas nem notaram que eu estava no quarto esperançoso para ser notado, mas as deixei. Tive vontade de chorar as vendo, mas sou homem. Não vou chorar por isso. Não sou daqueles homem não chora, não existe isso! Mas só tento evitar o máximo no choro, para não ficar com uma impressão de afeminado. Nada contra os gays. Só não gosto. Respirei fundo mais uma vez retomando minhas forças nas pernas para voltar a andar, e foi aí que nossos olhares se encontraram. Um choque de sentimentos, um choque de amor, percorreu meu corpo. Mas seu olhar estava um pouco frio, não ardente com sempre está quando nos vemos... Isso me afligiu.

Manu

Manu

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Prometidos. (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora