Esclarecendo os fatos. l

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manooo eu amei escrever esse capítulo e espero receber bastante comentários positivos

boa leitura!

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- Falei com ela. - Deu partida em seu carro assim que adentrei às pressas.

- O que ela disse? Sam está bem? - Indaguei curiosa e preocupada, fechando meu cinto de segurança.

- Para irmos nesse endereço que ela uma proposta. Sam está bem. Os policiais chegarão no local em alguns minutos depois que chegarmos. - Me informou meu namorado do meu lado.

Meu coração instantaneamente se mitigou ao ouvir que minha princesinha se passa bem. Mas ainda não confio nenhum pouco em Camila. Se eu a pego, tiro todo aquele ruivo de farmácia daquele cabelo desidratado. Quando Liam parou no semáforo que moraria um minuto para abrir, agarrei seu pescoço e beijei seu rosto para matar um pouco da saudade acumulada da semana. Senti seu seu afago meu cabelo da nuca e leves beijos no ombro.

- Como está fora essa porra toda? - Beijou minha testa e voltou a dirigir.

- Bem. Um pouco estressada. E pela empresa? - O olhei e admirei como fica lindo nesta mesma posição.

Um terno sob medida cinza, uma mão para fora da janela do carro e a outra no volante, realçando seus bíceps definido e grande, seu perfil sério, sobrancelhas juntas, olhar fixado na avenida, maxilar travado de baixo da barba rala que precisa fazer, mas fica lindo de qualquer jeito.

- As mesmas coisas de sempre. Quando tudo acabar, vamos-nos desestressar. - Prometeu estacionando o carro. Sorri forçadamente.

Descemos do carro assim que estacionou na calçada de um galpão com porta rolante toda pichada. A rua até que era movimentada, mas totalmente desconhecida por mim e Liam. Que decidiu entrar na frente e eu atrás.

- A vadia da mãe da menina chegou, não a soltem! Não cheguem mais perto! - Camila nos ordenou quando entramos.

Sam estava em pé em um canto com um homem forte que usava uma blusa no rosto para esconder as feições, atrás de si, a segurando pelos ombros. Ela vestia o uniforme da escola claramente manchado de sujeira, cabelos desalinhados. Aparentemente bem, sem machucados visíveis. Ela me abriu um sorriso grande e demonstrando que estava bem. Meu coração parecia que sairia do meu peito à qualquer instante.

- Filha... - Sussurrei, emocionada, ainda checando-a com os olhos.

- Mamãe! - Sua voz doce entoou por aquele galpão vazio de objetos e fez eco.

- Como vieram rápido. Essa pirralhazinha nem vale tudo isso! - Camila pegou uma pistola da bolsa preta e ficou a encarando. - Se as coisas ocorrerem do jeito inesperado, eu usarei essa belezinha aqui com muito brio. - Sorriu vangloriosa. - Não disse em quem... - Nos encarou de um jeito maléfico e eu suspirei temendo.

Meu Deus! Deus nos livre dessa!

- O que você quer para soltar Sam? - Pergunta, firme Liam na minha frente, mais próximo de Camila.

- Além de querer você apenas para mim. A gente precisa esclarecer os fatos aqui, gostosão. Se tentarem algo contra mim, alguém sairá ferido. Entendidos? - Esperou uma resposta, mas ninguém se manifestou. - Estamos todos entendidos? - Gritou exigindo resposta.

Ela está louca! Só pode ter voltado a usar drogas fortes.

Assentimos receosos. Fitei minha pequena que estava atenta em nós. Camila passou a mão pelo peitoral de Liam e em seguida o puxou pela gravata e deu um beijo nele. Percebi que ele não retribuiu. Meu sangue ferveu e meus punhos se fecharam automaticamente. Ameacei a ir para cima, mas não quero que alguém se machuque. A vagabunda está nos testando!

Prometidos. (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora