Liam Brachmann cuidava de Manuella Appratto quando mais novo. E como ninguém pode controlar o coração, eles desenvolveram um relacionamento com fortes sentimentos e afetos. Mas, quem diria que, tão de repente, eles iriam se separar de uma forma dolo...
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Tranquei a porta do toalete e parei em frente a pia. Que ódio que eu tenho que façam isso com Manuella! Que merda, não vêem que está acompanhada?! Eu só queria dar incontáveis socos em seu rosto para ficar irreconhecível, apenas por tocar minha morena. Mas vi aquela multidão, uns alheios à nossa desavença e outros bem atentos e mussitando, preferi dar ouvidos ao conselho dela depois das verdades que Manuella falara ao homem agora pouco e espero que o tenha tido ciência. Todavia, pedi para que os segurança ficassem vigilantes em seus movimentos na empresa.
Respiro fundo várias vezes, mas só me acalmo quando sinto um beijo doce em meu maxilar descendo para o pescoço com meiguice. É bom saber que minha morena sabe se defender só, mesmo assim, eu prefiro a proteger.
- Passou... - Afundou a cabeça na curva do meu pescoço.
- Você é minha... - Segurei suas bochechas ruborizadas entre as mãos e a fiz me encarar. - Você é minha! Se houver qualquer caso parecido com esse, não irei me responsabilizar por meus próprios atos. Me ouviu? - Ela assentiu parecendo uma gatinha mansa.
A abracei protetoramente e beijei o topo de sua cabeça, enquanto sentia sua mão deslizar para minha bunda por dentro da calça, como sempre. Me acalmei plenamente dentro dos dez minutos que ficáramos trancados e agarrados no luxuoso banheiro, trocando amáveis carícias e beijos lentos. Sentir seus beijos doces e sua boca com gosto refrescante, é uma das coisas mais deliciosas que já sentira na vida, juntamente com sua buceta encharcada apertando meu pau quando está prestes a explodir em um orgasmo, enquanto a fodo com vontade, ouvir seus gemidos manhosos e excitantes. Apenas em pensar nisso, meu pau fica duro como rocha... Quando o clima começou a esquentar, rocei meu membro em sua barriga e a ouvi gemer, mas logo desgrudou nossas bocas e virou o rosto para o lado.
- O que foi? - Questionei.
Ela parou de frente ao espelho e passou um batom que estava em sua pequena bolsinha prata. Admirei como minha mulher é linda e amável daquele jeitinho ali e sorri bobamente.
- Bom, vai começar o leilão. Vamos nos sentar? - Terminou de retocar a maquiagem e guardou novamente na bolsa.
Ajeitei meu membro na calça de um jeito que não ficasse aparente minha ereção. Vi Manu esboçar um sorriso malicioso, mas preferi a ignorar. Sei que está me provocando e se eu der moral, a foderei aqui mesmo. Saímos do banheiro e nos sentamos na mesa onde Jamie e Beatriz brincavam com Sam. Nem fiquei muito tempo na companhia dos meus amigos e mulher, à todo instante me chamavam para alguma conversa, ia cumprimentar algum sócio. Manu não reclamou, apenas tirou satisfação quando me aproximei perguntando quem era a loira siliconada me desejando sucesso na nova filial. Bobagem. O leilão da Ferrari foi um arraso -diga-se de passagem- e a leiloamos por dois milhões de dólares. Após, me chamarem para um discurso e foi o que fiz, concordamos em um brinde ao sucesso da concessionária filial e recebemos vaias positivas. O caminho do palco até à mesa aonde meus amigos estavam, foi um pouco demorado devido as saudações durante o pequeno trajeto que pareceu um longo.
