Liam Brachmann cuidava de Manuella Appratto quando mais novo. E como ninguém pode controlar o coração, eles desenvolveram um relacionamento com fortes sentimentos e afetos. Mas, quem diria que, tão de repente, eles iriam se separar de uma forma dolo...
aaaaa esse momento é nosso! so para quem lê esse livro mesmo. esse casalzao da porra
boa leitura
______
Jamie
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Gorda está a senhora sua avó! - Gritou, indo para a sacada do quarto de lingerie azul.
- Não fica irritada, vai. - Ri e vou atrás dela, olho sua carinha de brava.
Fica linda.
- Não, Jamie! Você está todo cheio de brincadeirinha besta hoje. - Gritou estressada.
- Eu estava brincando mesmo. Você é linda, gostosa. Não é gorda. Mesmo se fosse, iria te amar do mesmo jeito. Quis dizer que está um pouco... inchada. - Tentei ser o mais jeitoso possível, mas essa mulher sim é impossível.
- Você é um idiota! Argggh! - Saiu correndo para o quarto, extremamente brava. Respirei fundo.
Ela é esquentadinha da língua afiada e eu sou o idiota de sempre. Apesar de tudo, nos damos muito bem. Os opostos se atraem. Amo minha namorada do jeito que ela é, e ela está muito irritada comigo hoje, mas irei dar o contorno nessa situação fazendo uma coisa que a dias quero fazer, mas não tive coragem, e agora é a hora.
Voltei para o quarto. Bea estava deitada enrolada na coberta. Quando ela não quer fazer sexo, sempre se enrola assim, parecendo um casulo. Moramos juntos faz uns quatro meses e namoramos à um ano e poucos meses. Acho que nunca mais passaria uma noite, se quer, sem dormir com meu corpo no dela. Me acostumei a acordar todos os dias com ela aconchegada a mim e sua respiração em meu pescoço, sua mãozinha em meu peitoral ou abdômen, como sempre. Não me imagino sem ela em qualquer situação. Discretamente, fui deitando e me aconchegando de baixo da coberta como ela. Abracei seu corpo quente, pequeno, que cabe perfeitamente em meus braços e tem o encaixe perfeito junto ao meu corpo.
- Sai daqui ou eu saio. - Me empurrou, furiosa.
- Tenho que te falar uma coisa. - Encarei seu rostinho.
- Vai me chamar de que agora? Gorda já foi, inchada já foi. O próximo é o que? Botijão? Balão? Orca? Bola de basquete? Sai daqui, vai. Estou pensando e quero ficar sozinha. -
Minha Beatriz não é tão chatinha assim. Ela não está bem e algo acontece que a deixa assim. O que será?
- O que você tem hoje, minha princesa? - Pergunto, preocupado.
- Não sei... -
- Você está tão irritada hoje. Pode ser carência do seu homem, carência de um cafuné, não é? - Beijo seus lábios e ela retribui dengosa, fechando os olhinhos azuis que me apaixono mais a cada vez que me conecto ao seu céu. - Olha aqui para o homem da sua vida? - Levantei seu rosto para mim e ela me encarou. - Ah, minha princesa loirinha. Eu te amo tanto. Não falei nada para te ofender. Eu não tenho nada contra gordinhas. Elas são demais. Não fica brava com o homem da sua vida, que te ama e protege mais que tudo. Que está sempre do seu lado. É a pura verdade. Eu me dobro e desdobro para te dar o máximo de atenção que consigo todos os dias. Eu me senti atraído por você desde o dia que te vi pela primeira vez e aos poucos essa atração virou um gostar, pois cada dia estávamos mais próximos um do outro, e de atração virou paixão e agora eu te amo. E tenho você! Tenho muita sorte! Sei que me ama e de hoje não passa. Quero te ter ao meu lado o resto da minha vida. - Disse cada simples palavra olhando em seus olhos. - Aceita ser minha noiva? -
