Gustavo Pov
May – Gustavo esse não é o caminho de casa, aonde está me levando?
– Relaxa, estamos chegando. – falo calmo.
May – Eu não quero ir a lugar nenhum, vamos pra casa.
– Calma Mayara, não vou fazer nada com você, só vamos relaxar um pouco.
May – Eu não quero relaxar, eu quero ir pra casa, lá sim eu vou relaxar.
Estou levando Mayara a uma cachoeira, estamos quase chegando, a estrada já virou de cascalhos e estamos passando por monte de pedras e árvores.
May – GUSTAVO EU NÃO ESTOU DE BRINCADEIRA, PARA ESSE CARRO AGORA.
Faz um barulho e o carro para, não acredito.
– Não acredito.
May começa a me dar tapas. Saio do carro e abro o capô sai fumaça.
– Acho que o motor queimou. – Coloco a mão na cabeça.
May – Se você tivesse ido pra casa nada disso teria acontecido.
Vou para trás do carro e empurro.
May – O que você não está fazendo?
– Pensei que fosse óbvio.
Ela me da dedo.
– Colocando o carro no mato, mais pra frente tem uma pousada.
Ela vem e ajuda a empurrar o carro.
❤
May – Ta chegando?
– Não.
Passa mais alguns minutos.
May – Ta chegando?
– NÃO. – falo sem paciência.
May – Você falou que era ali na frente.
– Para de reclamar, vou avisar minha mãe aonde estamos.
Procuro no bolso e não está.
Bufo.
May – Que foi?
– Meu celular ficou no carro.
May – Deixa eu vê o meu. - diz abrindo a bolsa. – Que legal... Sem área.
– Estamos chegando, anda rápido.
May – Estou cansada.
– Ali a pousada, vamos logo.
[...]
– May eu quero tomar banho, morreu aí dentro? – Bato na porta.
Estamos na pousada, só restou esse quarto. Tem um pessoal que está fazendo passeio e ficou com os outros quartos. E só restou esse em que eu e May tivemos que dividir.
May sai com o vestido que estava a usar antes e com uma toalha enrolada nos cabelos.
May – Pra onde ia me levar?
– Ia te levar pra conhecer uma cachoeira, não ia te matar não.
May – Você podia ter deixado para um dia claro, e que eu queira ir.
– Eu sei que você não ia aceitar ir depois do beijo, e ...
Ela me interrompe.
May – Ta, já entendi. Claro que não, você quase me estuprou na cozinha.
– Não é pra tanto, e você gostou.
May – Não gostei não.
– O que você disse?
May – Você não é surdo. EU NÃO GOSTEI.
– Tem certeza? – Digo indo em sua direção.
Pressiono meu corpo sobre o dela.
_ O que você está fazendo comigo?– esfrego meu polegar no seu lábiO.
May – nada - Fala tímida.
May Pov
Ele faz uma linha de beijos ao longo do meu queixo. Quando os lábios dele tocam no local logo abaixo da minha orelha eu gemo e ele faz isso outra vez.
Levo minhas mãos até as costas dele e passo as minhas unhas contra a pele dele. A mão dele viajou por baixo do meu vestido, tocando minha intimidade.
Meu corpo se aproximou do dele e ficamos centímetros de distância. Ele puxou o vestido que eu usava.
– Deita na cama. – Ele diz e assim faço. Ele se inclina sobre o cotovelo para manter o peso de frente para mim em quanto eu deito.
Ele começou a me beijar de novo, e tocou minha calcinha. Me beija e mover seus dedos para cima e para baixo.
Meu corpo se forma em um arco em cima da cama, sua boca desce para meu pescoço, depois pelos peitos.
Aperto meus olhos fechados e mordo o lábio, minhas costas levantam da cama mais uma vez e minhas pernas começam a tremer.
Gemi e vi um sorriso se formar em seus lábios.
Quando ele parou esperei um pouco para minha respiração voltar ao normal.
Ele se levantou e sorriu. O que ele fez comigo? Foi pro banheiro me deixando sozinha.
Depois que me vestir, ele saiu do banheiro vestido com a calça jeans e seus sapatos.
– Vai sair?
Gu – Vamos descer para jantar? Tenho certeza que você está com fome baixinha. – Deu um sorriso.
Eu sorri de volta, meus sentimentos pelo Gustavo estão muito confuso.
Assenti.
Fiz um coque no cabelo, e fomos para baixo.
[...]
Os dedos dele puxam algumas mechas soltas do meu cabelo e coloca atrás da minha orelha.
Ele começa um beijo simples e gentil, mais sinto que isso aquece todo meu corpo e eu preciso de mais. Ele puxa meu braço e rapidamente eu sento no colo dele, deslizo minha mão sobre a sua barriga.
Somos interrompidos pelo som de alguém batendo na porta.
Gustavo vai atender e eu me deito.
Passa alguns minutos e Gustavo entra no quarto.
Gu – May?
– Hmm? – Murmurro
Gu – Liguei para minha mãe e avisei aonde estamos, e amanhã o mecânico concerta o carro logo cedo.
– Ta bom.
Gu – Foi a dona da pousada que veio avisar que já podia fazer a ligação.
May – Ah... Ta bom. vou dormir! Boa noite.
Gu – Boa noite Mayara.
Alguns minutos depois adormeço.
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Apenas Primos? [COMPLETO]
Teen FictionMayara Brant uma menina de dezessete anos. Ela é baixinha, olhos castanho escuro e cabelo castanho escuro. Aos 10 anos, ela junto com sua irmã Melanie Brant foram morar com seus avós em Londres. Depois de fazer dezessete anos ela e sua irmã decidir...