Capítulo 54

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Dou um abraço bem forte em Gustavo.

Gustavo - Você é maluca. - me beija.

- Meu plano foi bem melhor que o seu, não? - sorri e tirei o casaco.

Gustavo - Tenho que concordar. - tirou a bermuda e ficou apenas de cueca box.

Me deitei e ficamos de conchinha.

Gustavo - Ninguém te viu?

- Não. - dou de ombros.

Gustavo - E se eles forem na casa dela?

- Não vão, o máximo que eles vão fazer é ligar pro meu celular.

Gustavo tira meu short em quanto me livro da blusa.

Gustavo - Boa noite... - me dá um beijo calmo.

- Boa noite. - ficamos de conchinha até pegar no sono.

Logo pela manhã...

Gustavo - Bom dia minha linda. - diz assim que abro os olhos.

- Bom dia amor... - ele me dar um beijo rápido.

Gustavo - Sabe como eu acordei essa manhã?

Já sabia do que ele estava falando mas me fiz de inocente.

- Com os olhos.

Sinto sua mão pegar levemente minha mão direita direcionando para sua cueca, me faz dar uma leve apertada.

Logo ele fica em cima de mim começa movimentos lentos e torturantes. Ele tampa minha boca com a mão para abafar meus gemidos.

Coloco à blusa de Gustavo e fico deitada, minha tia não pode me ver aqui se não vai falar para minha mãe e como ela disse "Não posso passar por cima das regras do seu pai".

Gustavo entra no quarto com um prato de pão e um copo de nescau.

- hmmm. - digo e ele me entrega. - obrigada. - agradeci.

Gustavo - Se acostuma não.

- Ah vai nessa. - começo a tomar meu café.

Gustavo apenas observava tudo.

- Para de me olhar. - digo envergonhada.

Gustavo - Não. - me rouba um selinho.

Meu celular vibra no criado mudo, eu pego e é outra mensagem de minha mãe.

Mãe - Mayara?

- Oi mãe?

Mãe - Você não está na casa de Lorena né?

- Estou sim mãe!! - minto

Mãe - Não precisa mentir pra mim, eu sei que você está na casa do Gustavo. Liguei pra casa da Lorena e a mãe dela atendeu.

- Ta bom... Estou, desculpa só não consegui ficar longe dele.

Mãe - Tudo bem, mais vem antes de seu pai chegar.

- Obrigada mãe, te amo.

Mãe - Te amo.

Coloco o celular de volta no criado mudo e Gustavo deita no meu lado.

Gustavo - Quem era?

- Minha mãe, ela já sabe que estou aqui.

Gustavo - Eu sabia que ela já descobrir. - acaricia meu cabelo. - E o que ela disse?

- Pra voltar pra casa antes de meu pai chegar. - sorri

Coloquei minha cabeça em seu peitoral e as pernas entrelaçadas nas suas. Começamos a nos beijar até a porta se abrir e tia Dani entrar. Ela para assim que nos vê se deitados juntos.

Rapidamente sento na cama e cubro minhas pernas, pós a blusa de Gustavo só vai até a metade de minhas coxas.

- Oi tia Dani. - digo envergonhada.

Dani - Oi Mayara... - diz surpresa. - Não sabia que estava aqui.

Claro, porque eu entrei ontem de noite.

- Quando vim vocês não estavam na sala.

Dani - Ah sim, porque não desceu para tomar café conosco?

- Achei melhor não atrapalhar nada lá em baixo. - sorri fraco.

Dani - Que nada meu amor, sabe que não atrapalha. - sorri simpática. - Quero você lá em baixo na hora do almoço ok?

- Tudo bem...

Dani - Bom agora vou dar uma saída. - diz e se vai.

Ok, isso foi muito estranho.

Passamos o resto da tarde de carinhos, deitados conversado a tarde toda.

- Gu já vou embora, meu pai deve estar chegando.

Gustavo - Ainda está cedo. - me abraça forte.

- Vou ficar só mais um pouco. -
- me aconchego em seus braços.

[...]

Acordo com meu celular tocando muito, levanto assustada. Meu Deus eu dormi, meu pai vai me matar viva.

Pego e vejo no visor Pai.

Atendo.

- Alô.

Pai - Aonde você está? - pergunta estressado.

- Depois que sai da casa de Lolo eu passei aqui no Gustavo rapidinho pai, já vou. - digo tudo rápido.

Pai - O que eu falei sobre você ver Gustavo? - grita. - Vem pra casa agora!

- Tá to indo. - encerro a ligação.

Gustavo - O que ele disse? - pergunta se sentando.

-Mandou eu ir. - Tiro o blusão dele e coloco minha calça e blusa que estavam na minha mochila.

Gustavo - Vou te levar lá . - se levanta.

- Não, não precisa. Vou ir correndo.

Gustavo - Manda mensagem quando chegar.

Assenti.

Dei um selinho nele, peguei meu celular na cabeceira e corri.

Desço correndo e por sorte não tem ninguém aqui em baixo, quando estou quase chegando nos portões de minha casa tropeço em um pedra enorme e caio.

Puta que pariu, meu dedo. Meu celular e minha chave que estavam na minha mão caiu no chão.

- Eu falei que você ia ser minha... - alguém sussurrou, e logo senti uma pancada na cabeça.

Apenas Primos?  [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora