Capítulo 59

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Esse sítio em que Gustavo me trouxe é perfeito, e essa cachoeira é mais perfeita ainda. Não tem mais ninguém aqui, apenas nós dois.

Era um lugar muito bonito. A água vinha do alto pelas pedras, caiam num laguinho e seguiam abaixo. Notei que o Gustavo não tirava os olhos de mim.

- Como você conheceu esse lugar?

Gustavo - Meus pais se conheceram aqui. Els vieram com uns amigos e aí..

- Ah sim. - coloco minha bolsa em uma pedra alta e coloquei sentei observado Gustavo na água.

Gustavo - Entra, a água está muito boa.

- Deve estar congelando. - sacudi a cabeça.

Gustavo - Ah entra. - esticou a mão e peguei a mesma.

- Muita pedra. segurei sua mão firme pra não escorregar e cair.

Gustavo - estou te segurando, pode vim.

Chegando perto dele escorreguei, coloquei o pé num buraco. Cai em cima de Gustavo.

Gustavo - Mayara, Mayara.

- Oi? - comecei a rir.

Gustavo - Ta tudo bem? Porque você tá rindo?

-- Tudo, eu só cai na água, relaxa. - entrelaçei minhas pernas em sua cintura.

Gustavo - É tão bom sentir nosso bebê. - dei um beijo em sua bochecha. - Mas sabe o que é melhor?

Neguei com a cabeça.

Gustavo - Isso. - pressionou o membro em minha intimidade, dei um gemido.

Me agarrou pelo braço e me levou mais pro meio do mato.

Gustavo - Fica de quatro encostada na pedra.

Logo quando eu escutei obedeci na hora, me apoiei na pedra e fiquei quatro ele me pego de trás pela cintura de uma puxada gostosa e logo entrou eu comecei a geme baixinho.

Quando ele parou e tirou me dando um beijo leve.

Gustavo - Te amo.

- Te amo. - ajeitei meu biquíni e voltamos para água.

Sinto Gustavo distribuindo beijos da minha testa, e descendo até a barriga.

Gustavo - Bom dia. - me da um selinho.

- Bom dia. - sorrio e me sento na cama. - São que horas?

Gustavo - 10:23 da manhã. - aponta pro relógio na parede. - Espera, vou pegar um negócio pra você. - diz e vai em direção a saída.

Logo ele entra com uma bandeja cheia, e um buquê de flores. Coloquei as mãos na boca surpresa.

- Que lindo, pra que tudo isso?

Gustavo - Gostou? Tudo pra você. - ele colocou a bandeja na cama e me deu o buquê.

- obrigada. - sorri animada.

Gustavo - Nada. - deu um beijo em minha testa e sentou no outro lado da cama.

Coloquei o buquê do lado da cama. Peguei um pão de queijo e coloquei em sua boca, e assim começamos nosso café da manhã.

- Por que temos que ir embora hoje? - pergunto triste. - Vamos só amanhã que é domingo.

Gustavo - Não da, amanhã eu tenho um compromisso com o Rafael e você vai comigo.

- Eu? Porque?

Apenas Primos?  [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora