O Namorado da minha Irmã |J. B|

Capítulo 46

Pov de Justin bieber

Vicky saiu do carro deixando-me la, tentando controlar os meus nervos. Eu so queria falar com ela mas aquela rapariga tira-me do serio. 

Ela consegue-me atrai mas ao mesmo tempo consegue fazer com que eu me irrite rapidamente.

Baixei a cabeça e passei as maos pela cara em frustaçao. Como é que ela consegue? Ai que nervos.

Fiquei ali pelo menos uns 10 minutos dentro do carro para me tentar acalmar. Sai do carro e segui em direçao da casa da Vicky.

Cheguei la e vi qu a porta estava aberta. -Bem pelo menos a rapariga nao é burra de todo, deixou a porta aberta!- disse o meu subconciente.

Entrei em casa e ouvi alguem a gritar, mas depois calou-se logo a seguir.

Senti os meus batimentos cardiacos aumentarem, e tive um mau pressentimento. Sera que Vicky esta bem?

Subi as escadas com cuidado para que ninguem desse pela minha presença e comecei a ouvir gritos abafados.

Tentei ao maximo nao fazer barulho e segui o som dos gritos fui ter ao quarto da Vicky. A porta estava encostada.

Confsso que fiquei nervoso, abri a porta com cuidado e vi a cena mais horrivel da minha vida.

Era a Vicky deitada na cama, com um rapaz por cima dela a prende-la e a beijar o seu corpo e ela so sabia chorar.

Subiu-me a raiva ha cabeça e agarrei no rapaz, que nunca tinha visto, tirei-o de cima dela e comecei-lhe a bater. 

Eu estava com raiva e com nojo dele, cada murro e cada pontape era cada vez mais forte. O rapaz bem tentava se desviar mas eu estava possuido pela raiva. Como é que ele foi capaz de tentar violar a vicky? Como?? Essas pessoas metem-me nojo.

-Justin!!- chamou-me com a voz fraca.

-Justin, por favor deixa-o!- disse ela e eu parei aquilo que estava a fazer e fui ter com ela.

Vicky estava sem camisola e encolhida em cima da sua cama. Sai de cima do corpo do rapaz e foi ate á vicky.

-Tas bem?- perguntei, eu sei que nao é a pergunta que se deva fazer mas eu nao sei o que dizer.

Ela nao respndeu simplesmente continuou no msmo sitio a chorara. Cheguei perto dela, sentei-me ao seu lado e abracei-a.

Ao inicio ela nem se quer se mexeu, ficou ali sem se mexer mas depois abraçou-me.

-Shiu nao fiques assim, ja passou!- disse tentando acalma-la.

-Ele q..quase m..e v..-tentou dizer com a voz falha.

-Eu sei, eu sei mas nao aconteceu, eu estou aqui e ele nao te vai voltar a tocar!- disse-lhe transmitindo confiança.

-Tira-me da qui, por favor!!- pediu ela agarrada a mim.

Tirei o meu casaco e coloquei-o por cima dos seus ombros e peguei-a ao colo e levei-a ate ao meu carro, voltei dentro de casa e peguei nos sacos e voltei para o carro onde vicky mantinha o olhar fixado num ponto.

Entrei no carro e liguei-o. Conduzi ate á minha casa. Vicky esteve calada durante a viagem toda, nao disse nada durante o caminho todo, parecia pensativa e de vez enquanto escapava-lhe um soluço da sua boca por estar a chorar.

Quando estacionei o carro disse-lhe para ela descer que iamos para a minha casa  assim o fez, sem reclamar.

Assim que entramos em casa ela perguntou:

-Posso tomar banho?

-Podes!! Eu depois levo-te as toalhas. è na segunda porta ha direita!- disse-lhe indicando a porta da casa de banho e ela assentiu e foi andando.

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Como pedido publiquei hj mais um, mas é o ultimo, ate sabado bjs