CAPÍTULO 26

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   Acordo com chutes sendo deferidos na região da minha costela e cabeça, tento me arrastar dalí mais sou puxada pelo cabelo por aquele homem bruto, ele me joga no chão sem nenhum cuidado consigo apenas proteger minha barriga.

Porque isso estava acontecendo ?

Ele olha ao redor do quarto procurando por alguma coisa e logo em seguida tira o colchão do lugar achando seu celular. Droga!

— Você é uma vadia mesmo, e eu me deixei levar por você e você rouba o meu celular. — Ele cuspia as palavras em minha cara.

— Eu não sei como esse celular veio aparecer aqui, eu não o peguei . — Minha voz saí trêmula, mais tento parecer verdadeira.

Ele se aproxima de mim e com movimentos rápidos defere um tapa em meu rosto o que faz o mesmo girar. Passo a mão no rosto a sentir uma ardência.

— Além de vadia, e uma vagabunda mentirosa. Vai ficar sem comida até quando eu achar que merece.

— Não porfavor, você não pode fazer isso.

— Tanto posso como vou! — Diz apenas e vejo a porta se abrir e o KL aparecer.

— Que caralho você fez? não eram pra machucar-lá tanto assim ! - Gritou o recriminando.

Ele se aproxima de mim e me encolho naquele chão, sinto apenas sua mão gélida sobre meu rosto o que faz todos meu corpo se arrepiar. Ouço vários disparos vindo do lado de fora o que me assusta, olho para a porta e naquele momento meu coração disparou, um arrepio percorreu por todo meu corpo tudo em mim paralisou, fiquei imóvel por alguns segundos.

                  LP NARRANDO

Chego até o local onde havia rastreado o celular que a Priscila havia me ligado, paro um pouco distante da casa que havia por conta de ter alguns homens armados fazendo a segurança do local. Pego uma de  minhas arma no porta luvas colocando na cintura, e saio com uma em punho, dou sinal pro JL e atiramos contra aqueles dois desgraçados que haviam na frente da casa

A dentro aquela casa caltelosamente, depois de ter disparado contra mais dois capagas que havia na casa. Vou até uma porta abrindo a mesma dando de cara  com um dos meninos que faziam movimento lá no morro, olho de relance pro chão e vejo a Priscila jogada no mesmo e KL segurando em seu rosto, de imediato sinto o ódio pecorrer por todo meu corpo.

Dou um tiro na perna do comparsa do Kleiton e vejo o mesmo cair no chão com a mão em seu ferimento, em passos rápidos Kleiton pega Priscila ponho em sua frente segurando á pelo pescoço com o cano de sua arma na cabeça da mesma.

Tudo em mim lateja de ódio .

— Abaixa a arma, ou atiro ! — Ele estava atordoado e via nos seus olhos medo, Priscila chorava pedindo por ajuda.

Sem muita delonga miro minha arma em sua cabeça e dou dóis disparos, Priscila se assustar com o tiro e  correr até a mim me envolvendo em um abraço.

—Acabou! — Digo olhando o corpo daquele desgraçado estirado no chão.

— Me tira daqui por favor!

Assinto e olho pra mesma, ela estava literalmente acabada, tinha machucado por todo seu rosto, e marcas roxas espalhada por seu corpo, paro meu olhar em sua barriga e ponho minha mão na mesma que já havia um volume.

— Eu tô sangrando! — Ela diz passando sua mão pela sua perna. Seu corpo estava desnudo, de imediato tiro minha blusa dando a mesma para vestir, saímos dalí direto ao hospital.

**

Já faz uma hora que estou nessa droga de hospital, a Priscila está sendo atendida não deixaram eu entrar com a mesma. Já tava prestes a sacar minha arma e dá um tiro naquele segurança, mais a enfermeira chegou me impedindo de fazer tal ato.

AMOR BANDIDO | EM REVISÃO |Onde histórias criam vida. Descubra agora