Capítulo 10

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Arthur

Talvez tu esteja aprisionado por algum vício há dez, vinte ou cinquenta anos e ninguém mais nesse mundo, sabe o quanto tu sofre por estar nessa situação

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Talvez tu esteja aprisionado por algum vício há dez, vinte ou cinquenta anos e ninguém mais nesse mundo, sabe o quanto tu sofre por estar nessa situação. Tu não aguenta mais, ser escravizado pelos vícios que tanto lhe atormentam. Saiba que esta prisão apenas será "perpétua" se tu quiser. Existe luz no final do túnel para o seu problema.

A quem eu quero enganar? A minha prisão sim é perpétua, o meu vício me escraviza, porém eu não quero abandoná-lo, desde que me viciei naquela Diaba anã, me sinto leve, vivo, másculo e esse é o meu sofrimento e meu tormento, porque ele me faz cometer loucuras.

Uma das loucuras foi ficar com Diana na casa dela, eu sei que Octavio não está em Brasília, mas eu estava tão louco que não pensei em nada disso, assim como não estou pensando agora, já estou aqui no prédio da empresa dela, no elevador da sala dela e eu sei que eu vou me afundar mais um pouquinho no vicio.

Geralmente os viciados que querem vencer o vício devem evitar locais, companhias ou situações que o incentivem as práticas contra as quais esteja lutando.

Mas eu, estou aqui, me expondo ao meu vício, me entregando mais um pouco a minha perdição e ao meu tormento.

— Nem acreditei quando me disseram que você estava aqui, doutor Ceccato, já está com saudade?

— To viciado em ti diabinha. — Disse agarrando a cintura dela e a beijando com pressa.

— Hum, que gostoso, depois dessa visita vou ter muita inspiração no meu trabalho.

— Porque tu fez essa feitiçaria e me deixou transtornado assim? Sua bandida. — Beijei novamente seus lábios apertando seu bumbum contra minha ereção.

— Já disse que você devia me prender, tem algema aí?

— Sua sorte eu não ter, Diaba.

— Arquitetura endiabrada. — O sorriso dela era como adrenalina na veia. E arrancava sorrisos de mim. — Arthur, você fica tão fofo quando sorri, nem parece aquele delegado brutão.

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