Capítulo 76

1.1K 63 32
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Arthur

Liguei para minha mulher e ela não atendeu

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Liguei para minha mulher e ela não atendeu. Tentei uma, duas, três vezes. Na quarta ela atendeu.

— Que é, caralho. — Disse ofegante.

— Onde tu tá, porra?

— No jiu-jitsu. — Me levantei na hora.

— Porra Diana, o que combinamos de ir sempre juntos?

— Ah meu bem, eu precisava extravasar a minha raiva de você.

— E extravasou?

— Sim.

— Vem aqui na delegacia. — Disse com voz sedutora, girando a cadeira. — A gente pode fazer as pazes.

— Hum, não sei se estou preparada pra perdoar você. — Ela disse com voz sensual.

— Vem cá, quero te foder bem gostoso.

— O que tu vai fazer comigo?

— Vou chupar essa sua boceta gostosa. — Meu pau queria furar minha calça. — E meter sem dó na sua boceta, estou louco de tesão, vem logo. Minha pica está enorme aqui, querendo se esconder no teu buraco úmido. — Quando terminei de dizer isso, escutei a porta abrindo. Me virei rapidamente e dei de cara com a escrivã Ana Paula, encostada na porta apertando os peitos. Porra! — Amor, vou te esperar.

— Tá só vou pegar uma ducha. — Desligamos.

— Porra Ana Paula, não sabe bater porra? — Disse encarando o quadro da minha família em cima da estante, tudo pra não olhar pra ela. Ela caminhou até mim e colocou uma mão de cada lado da cadeira. Me encurralando.

— Não sabe o quanto tenho desejado você e depois de ouvir isso, tenho certeza que não vou desistir de descobrir o que essa sua piroca é capaz de fazer. — Fui forte o suficiente para afastá-la.

— Ana Paula, a partir de hoje tu não trabalha mais comigo, bah, me respeita que eu sou um homem casado, um pai de família, tchê. Some da minha delegacia.

UNIÃO PERIGOSAOnde histórias criam vida. Descubra agora