Capítulo 75

1K 49 24
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Arthur

Diana estava linda em sua fantasia de canário negro, usava uma peruca loira e batom preto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Diana estava linda em sua fantasia de canário negro, usava uma peruca loira e batom preto. Eu estava estirado em minha cadeira, com a calça aberta, recebendo um boquete gostoso da porra, enquanto lia alguns dos muitos processos espalhados pela minha mesa.

De repente a porta da minha sala se abre e eu me assusto. Imediatamente fecho a calça, Diana me olha com a cara feia e caminha até a pessoa que abriu a porta.

— Oliver Queen? — Diana disse se agachando na frente do arqueiro verde e abrindo a calça dele, enquanto ele apontava o arco e flecha pra mim.

— Arthur Ceccato, você falhou com essa cidade. — No momento que ele disse isso, Diana me olhou, deu um sorrisinho e abocanhou o pau do cara.

Nesse momento comecei a chorar igual Aurora.

— Porra. — Disse ao me acordar com o choro da minha filha. — Que porra de pesadelo do caralho. — Disse puto. Diana se moveu, mas não acordou. Então me levantei e fui até o quartinho de Aurora. — Que foi quiança, purque tá solando? Conta po papai. — Tomei ela em meus braços e beijei seu rosto. — Tá cum fominha tá pinxeja? — Ela acalmou e eu desci com ela. Fiz mamadeira e me sentei no sofá com ela para alimentá-la. Depois que ela comeu, deitei ela em meu peito e fiquei observando seus olhinhos se fechando.

Depois que coloquei ela no berço e voltei pra cama, abracei Diana e beijei seu pescoço. Apertei ela e meu pau já cutucou a cueca. E aí, me lembrei do caralho do Arqueiro verde;

Que porra de sonho foi aquele, deve ser porque assistimos esse caralho ontem à noite.

Tentei dormir, mas não consegui, então virei para o canto. Diana virou também e me abraçou. Sorri ao lembrar que no início, não conseguíamos dormir nem cinco minutos de conchinha.

Tentei ficar naquela posição por mais algum tempo, mas estava agoniado. Porra, aquele pesadelo do caralho, tirou todo o meu sono.

Me virei novamente e Diana virou para o outro lado. Levei minha mão no peito dela e comecei a beijar sua orelha. Ela empinou a bunda.

UNIÃO PERIGOSAOnde histórias criam vida. Descubra agora