Arthur Ceccato, 34 anos, Gaúcho, com endereço em São Paulo, solteiro, PhD em direito, atua como delegado Civil na Grande São Paulo. Conhecido por sua supremacia em investigações em todo Brasil, vem sido observado a tempos pelo chefe da secretaria de...
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Diana
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Abri os olhos e os primeiros raios de sol, já se infiltravam pelo quarto. Estava deitada para parede e estranhei as mãos de Arthur não estarem no meu peito, olhei para mim e estava de roupão. MEU DEUS! Como Arthur conseguiu dormir, se estou vestida?
Ao me virar, me deparei com a cena mais linda do mundo. Arthur dormia e Aurora estava sobre seu peito dormindo como um anjo. Me sentei na cama e vi no chão meus outros três filhos dormindo em um colchão. Não acredito que Arthur fez isso, ele é perfeito!
Me inclinei, beijei seus lábios e ele abriu os olhos.
Tão lindo!
— Bom dia meu amor. — Disse dando mais um beijo e pegando Aurora em meus braços.
— Bom dia minha vida. Tu dormiu ontem, achei que gostaria de acordar e ver as crianças.
— Obrigada meu amor, não sabe como me fez feliz. — Ele sorriu, se espreguiçou e sentou-se na cama esfregando os olhinhos. — Como conseguiu dormir sem pegar nos meus peitos?
— Estava tão cansado que caí na cama feito pedra. Mas estou louco pra transar. — Ele sorriu levando a mão por dentro do roupão, quando estava quase pegando no meu peito, Aurora berrou acordando todos os irmãos. Tirei o peito para fora e dei de mamá. — Poxa Aurora, custava repartir o peito da mamãe comigo?
Heloisa e Arthur pularam na cama.
— Mamãe a gente ficou o dia inteirinho esperando vocês. — Heloisa reclamou e Helena subiu na cama chorando.
— Oh minha vida, o que foi? — Arthur disse a abraçando forte.
— Eu achei que vocês tinham ido embora. — Aquilo cortou meu coração. Acariciei o rosto dela.
— Meus amores, nós nunca iremos deixar vocês. — Helena sorriu e ficaram ali vendo Aurora ser amamentada e fazendo mil e uma perguntas.
— Crianças vão escovar os dentes. — Eles foram e Arthur beijou meu rosto. — Vou pegar a sua roupa para ir trabalhar. — Disse e Arthur segurou meu rosto, dando-me um selinho demorado.
