Capítulo 51

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Arthur

Abri meus olhos e o quarto estava claro, me espreguicei e virei de lado, minha musa dormia como um anjo, seus cabelos negros caídos pelo travesseiro branco, seus seios redondinhos, seu corpo moreno, me deixou com um senhor volume. Deslizei para baixo e abracei sua barriga.

—Bom dia neném do pai, não sabe como estou feliz de saber que tu está crescendo dentro da sua mamãe. –Beijei a barriga dela, e ela se virou, mas não acordou, desci mais um pouquinho e fiquei cara a cara com a minha perdição. Passei a língua lentamente e ela se contorceu, enovelei seu clitóris com a língua e enfiei o dedo nela.

—Ah que gostoso, que forma deliciosa de me acordar. –Sorri e continuei chupando ela com vontade, ela gemia sem parar. Então quando percebi que ela ia gozar, parei. —Ah. –Ela deu um gemido frustrado. Então me ergui e me coloquei no meio de suas pernas, entrando duro e fundo. —Ah delicia. –E comecei a meter lentamente na minha mulher, na minha esposa, na senhora Ceccato.

—Eu te amo tanto, tu é perfeita. –Segurei seu rosto e a beijei, enquanto metia lentamente.

—Eu também te amo amor, tão gostoso. –Intensifiquei os movimentos, sem deixar de beija-la nenhum só instante e logo obtemos o nosso prazer. Caí ao seu lado recuperando a respiração e ela deitou a cabeça no meu peito. —Quero acordar assim todo dia amor. –Beijei seu cabelo.

—Tu estava tão gostosa dormindo, não podia te acordar de outra forma, sem ser essa. –Ela sorriu e eu a apertei. —Amor o que tu acha da gente aproveitar a praia? –Ela se afastou um pouquinho e se animou.

—Sim, e a gente podia ir na praia do Abricó aqui perto.

—De naturismo? –Pedi alarmado.

—Sim.

—Cala boca porra, tá vendo que eu vou ficar de pau duro.

—Eu te mato se ficar de pau duro.

—Amor com uma gostosa que nem tu do meu lado pelada, acha mesmo que esse desgraçado vai ficar mole? –Disse pegando a mão dela e levando ao meu pau, já duro. Porra esse caralho, nunca baixa. Ela começou a manuseá-lo.

—Amor tem que tentar, é legal, vamos. Só pra gente conhecer, a gente está aqui perto mesmo.

—Porra Diana, eu sou capaz de matar um, se ficar te olhando caralho, não inventa esses caralho. –Ela levantou e cruzou os braços.

—Arthur Ceccato, a gente vai na praia de naturismo, ok? –Ah? Ela acha mesmo que está no comando? Me levantei e a encarei.

—Diana Ceccato, a gente não vai na praia de naturismo, ok? –Ela deu um sorriso, arqueou uma sobrancelha.

—Vou tomar um banho, vai pedindo o café.

—DIANA CECCATO VOLTA AQUI JÁ, QUEM DISSE QUE TU TÁ NO COMANDO?

—Eu estou no comando, sou a mulher do delegado, você manda lá fora, aqui sou eu que mando e você obedece, entendeu? –Ela entrou no banheiro e eu fui atrás, tá muito enganada se acha que vai mandar em mim, peguei ela de jeito e meti com força, pra ela saber quem está no comando. Mas isso não me livrou de ir pedir o café, não porque ela mandou, mas porque eu quis ir.

Coloquei uma sunga e fiquei na sacada olhando o mar e o movimento na orla da praia.

—Arthur, sai já daí. –Ela disse brava, me virei e ela usava um biquíni azul marinho e minha sunga ficou pequena para o tamanho que meu pau se transformou.

—Caralho Diana, quer me matar filha da puta gostosa. –Agarrei ela e prensei na parede, devorando seus lábios e apertando seus seios. —Porra, será que eu vou ficar toda vida duro só de te olhar?

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