Arthur
Diana acha que é assim, fala o que quer e fica por isso mesmo? Jamé!
Vou provocar mesmo e vou deixar ela na vontade, pra ela parar de ficar relembrando certas coisas.
Quando entrei no banheiro, ela veio atrás de mim, tirou a roupa pelo caminho e se meteu debaixo do chuveiro comigo.
— Agora você não me escapa filho da puta. Vai me comer porque eu to mandando. — Ela disse me agarrando e pegando o meu pau. Eu estava a ponto de explodir de tesão, mas explodiria se fosse o caso, porém não comeria ela.
— Não estou afim. — Disse pegando o sabonete e começando a passar pelo meu corpo. — Bah que nojo Diana, olha o sangue, tchê. — Disse apontando o sangue escorrendo pela perna dela.
Eu sempre fiquei louco nos dias de menstruação dela, não sou o tipo de cara que fica com nojinho, ela é minha mulher e não vejo porque ter nojo, isso sempre me deu mais tesão. Mas eu precisava irritá-la.
— Ah, nunca teve nojo vai ficar de palhaçada agora? Arthur teu pau tá duro pra caralho, você está louco pra me comer, porque não come, filho da puta?
— Já disse, tu tá de resguardo, coisa linda. — Disse segurando o queixo dela e dando um beijo quente, suas mãos escorregaram pelo meu abdômen e as minhas foram para sua bunda. Peguei o sabonete e comecei a passar nela.
— Faz amorzinho gostoso comigo, amor. — Ela pediu manhosa.
Porra!
Não sei se aguento por muito tempo. A verdade é que eu estou querendo provocá-la, mas acabo provocado. Uma mulher gostosa como essa implorando sexo, fode com a minha cabeça. A cabeça da minha pica.
— Arthur para de palhaçada amor. — Ela disse se virando de costas pra mim, comecei a espalhar espuma pelos seus seios, abdômen até chegar na sua intimidade, enfiei o dedo nela e ela gemeu. — Ah, por favor Arthur, eu preciso de você dentro de mim, estou subindo pelas paredes de tesão. — Mordi o pescoço dela e continuei a penetrar o dedo, ela começou a gemer alto e quando percebi seu corpo enrijecendo, tirei o dedo, terminei de me lavar, peguei a toalha... — ARTHUR CECCATO. — Ela gritou brava e eu fui para o quarto rindo da cara dela. "A vingança é um prato que se come frio"
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UNIÃO PERIGOSA
RomanceArthur Ceccato, 34 anos, Gaúcho, com endereço em São Paulo, solteiro, PhD em direito, atua como delegado Civil na Grande São Paulo. Conhecido por sua supremacia em investigações em todo Brasil, vem sido observado a tempos pelo chefe da secretaria de...