Capítulo 72

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Arthur

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Arthur

Diana acha que é assim, fala o que quer e fica por isso mesmo? Jamé!

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Diana acha que é assim, fala o que quer e fica por isso mesmo? Jamé!

Vou provocar mesmo e vou deixar ela na vontade, pra ela parar de ficar relembrando certas coisas.

Quando entrei no banheiro, ela veio atrás de mim, tirou a roupa pelo caminho e se meteu debaixo do chuveiro comigo.

— Agora você não me escapa filho da puta. Vai me comer porque eu to mandando. — Ela disse me agarrando e pegando o meu pau. Eu estava a ponto de explodir de tesão, mas explodiria se fosse o caso, porém não comeria ela.

— Não estou afim. — Disse pegando o sabonete e começando a passar pelo meu corpo. — Bah que nojo Diana, olha o sangue, tchê. — Disse apontando o sangue escorrendo pela perna dela.

Eu sempre fiquei louco nos dias de menstruação dela, não sou o tipo de cara que fica com nojinho, ela é minha mulher e não vejo porque ter nojo, isso sempre me deu mais tesão. Mas eu precisava irritá-la.

— Ah, nunca teve nojo vai ficar de palhaçada agora? Arthur teu pau tá duro pra caralho, você está louco pra me comer, porque não come, filho da puta?

— Já disse, tu tá de resguardo, coisa linda. — Disse segurando o queixo dela e dando um beijo quente, suas mãos escorregaram pelo meu abdômen e as minhas foram para sua bunda. Peguei o sabonete e comecei a passar nela.

— Faz amorzinho gostoso comigo, amor. — Ela pediu manhosa.

Porra!

Não sei se aguento por muito tempo. A verdade é que eu estou querendo provocá-la, mas acabo provocado. Uma mulher gostosa como essa implorando sexo, fode com a minha cabeça. A cabeça da minha pica.

Arthur para de palhaçada amor. — Ela disse se virando de costas pra mim, comecei a espalhar espuma pelos seus seios, abdômen até chegar na sua intimidade, enfiei o dedo nela e ela gemeu. — Ah, por favor Arthur, eu preciso de você dentro de mim, estou subindo pelas paredes de tesão. — Mordi o pescoço dela e continuei a penetrar o dedo, ela começou a gemer alto e quando percebi seu corpo enrijecendo, tirei o dedo, terminei de me lavar, peguei a toalha... — ARTHUR CECCATO. — Ela gritou brava e eu fui para o quarto rindo da cara dela. "A vingança é um prato que se come frio"

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