Capítulo 73

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Arthur

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Arthur

Cinco meses depois

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Cinco meses depois

Abri os olhos e senti pernas jogadas sobre mim, cabelos e braços. Movi a cabeça lentamente e pude notar que se eu me virasse aqui, caía da cama. Elevei o pescoço lentamente para não acordar a ser humano folgada que estava estirada em cima do meu corpo e constatei que metade da cama estava disponível, deitei minha cabeça novamente e olhei para a janela, os raios de sol já inundavam o quarto e eu não podia me mexer. Se eu me mexo aqui, sou um homem morto. Fiquei parado fitando o teto por um longo tempo, pensando em uma maneira de acordar a fera, sem deixá-la uma fera.

Depois de ponderar por algum tempo, decidi que devia levantar de supetão e sair correndo. — E eu consegui? Não consegui. — O pequeno movimento que fiz para sair da cama, bastou para levar uma bronca matutina.

— Porra Arthur, para de se mexer, caralho. — Disse minha adorável Diana. Nem tão adorável, assim!

— Bah Diana, começou a reinar cedo hoje né? — Disse tentando sair da cama, mas ela subiu ainda mais pra cima de mim e me prendeu.

— Não enche o saco, quero dormir porra, hoje é domingo caralho e eu fiquei quase a madrugada inteira com a tua filha, então para de falar comigo porque eu to dormindo FILHO DA PUTA. — Disse em um fôlego só e eu a apertei e passei minhas pernas por cima dela, prendendo na cintura.

— Tu nem tá mais dormindo, já tá até conversando. Quero te comer amor. — Disse apalpando a bunda dela.

— Tu falou em me comer? — Ela disse sorrindo, sentando com uma perna de cada lado do meu corpo e esfregando nossos sexos. — Porque não falou antes então? Teria poupado alguns palavrões. — Ela disse me fazendo gargalhar. Minha diaba é demais!

Alcancei seus peitos e enfiei um deles na boca enquanto apertava o outro. Estava mais duro que pedra e louco para me esvaziar dentro dela, quando meu celular toca.

— Porra. — Ela disse puta e deitou em seu travesseiro se cobrindo. Alcancei o celular e atendi.

— Que tu quer porra. — Perguntei delicadamente ao Jairo que era o subdelegado de plantão hoje.

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