Capítulo 68

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Arthur

Exatamente as 00:45 minutos minha ansiedade chegou ao fim. Eu e Diana entramos no quarto aos beijos, tranquei a porta e a encostei nela, segurando seu rosto e admirando seus lindos traços.

—Diana, como pode ser tão linda? Bah cada dia que passa, tu fica ainda mais guapa, guria. –Ela sorriu, preenchendo o meu coração de uma dolorida sensação, era tanto amor, tanta admiração que o coração chegava a doer.

—Tu também amor, está cada dia mais lindo e a cada segundo que passa, eu te amo um pouco mais. –Seus olhos lagrimaram nesse momento, causando instantaneamente a umidade dos meus.

—Também te amo minha vida, te amo agora, mais do que amei a um minuto atrás. –Ela me apertou e tomou posse de minha boca, sua língua afoita de encontro com a minha, um beijo intenso desde o primeiro instante, minhas mãos deslocaram-se do seu rosto, para percorrer as curvas de seu corpo gostoso, com um pouco de pressa ela levou as mãos até minha camisa, arrancando-a.

—Gostoso, que corpo delicioso você tem. –Disse chupando meu pescoço e descendo para meu peitoral, joguei a cabeça para trás, desfrutando de suas caricias em meu peito, colocou um mamilo na boca e desceu com beijos pelo meu abdômen, até estar agachada na altura do meu pau. Lentamente foi abrindo o zíper da minha calça, a descendo pelas minhas pernas. Acariciou meu membro por cima do tecido e deu leves mordiscadas por toda minha extensão, arrancando um arquejo longo de mim.

—Como tu é gostosa, guria. –Ela sorriu e quando ia descer minha cueca, resolvi que ainda não era hora. A ergui e ela me olhou manhosa. —Que esfomeada.

—Estou louca de vontade de te ter todinho dentro da minha boca.

—Tu me terás. –Disse isso levando minhas mãos a sua coxa e a erguendo, ela prendeu as pernas ao redor da minha cintura e eu comecei a caminhar com ela aos beijos até a cama onde a deitei e me posicionei em sua entrada, lentamente esfreguei meu membro rígido em sua região intima, seu vestido estava erguido e só o tecido rendado de sua calcinha e o tecido branco de minha cueca, separava nossos membros.

—Que delicia de volume. –Ela disse enquanto eu esfregava nela, comecei a intensificar e a gemer juntamente com ela. —Ah Arthur, eu sou capaz de gozar só assim.

—Então goza assim. –Disse apalpando seus seios por cima da roupa e friccionando nossos membros, gemendo como se estivemos em uma penetração, loucos de tanto tesão, ela impulsionava o quadril ao meu encontro e se contorcia, sua expressão de prazer era alucinante.

—Ah Arthur, estou tão perto. –Mordi seu pescoço e esfreguei mais e mais até senti-la desfalecer em meus braços. —Como você é gostoso. –Ela disse me empurrando e me fazendo deitar na cama. Montou em mim e começou a me beijar inteiro até a pontinha do pé, retornando pelo mesmo caminho e estacionando no cós da minha cueca, onde ela se livrou para então abocanhar meu pau e desfrutar dele. Sua boca se encaixava perfeitamente a minha pica, era tão lindo vê-la chupar com tanta devoção, era tão difícil aguentar aquela delicia toda, porque assim que ela o enfiou na boca já quis me derramar inteiro, mas estou me segurando para desfrutar mais dessa sensação enlouquecedora, essa mulher faz maravilhas com essa boca.

—Ah como tu chupa gostoso, filha da puta. –Dei um urro, quando ela engasgou com minha pica, a peguei e dei leves batidas em seu rosto. —Engole essa pica, sua boazuda do caralho. –Então ela o fez, engoliu quase todo e voltou ao início, me deixando a beira de um precipício, no qual eu não queria cair tão logo, foi por isso que a fiz parar. —Para, para porra. –Ela ergueu os olhos pra mim. —Tira a roupa. –Disse e ela fez, quando estava a ponto de tirar a calcinha impedi. —A calcinha deixa comigo. Agora deita. –Ela sorriu e deitou e eu lambi e chupei sua língua, descendo minha boca para seu mamilo, enfiando um na boca enquanto apalpava o outro seio, apertando e prendendo o mamilo entre os dedos.

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