Arthur Ceccato, 34 anos, Gaúcho, com endereço em São Paulo, solteiro, PhD em direito, atua como delegado Civil na Grande São Paulo. Conhecido por sua supremacia em investigações em todo Brasil, vem sido observado a tempos pelo chefe da secretaria de...
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Diana
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Um novo ano começou e recebi uma nova patente, Major, seria responsável por ataques e estratégias de ataque. Podendo promover e rebaixar até segundo tenente.
Como estou me sentindo? Foda pra caralho.
— Bah Diana, eu sou delegado muito mais foda do que tu. Sou PhD em direito, sou reconhecido por minha supremacia em investigações, nem por isso fico me achando. — Arthur disse tentando consertar o cano que tinha estourado. — Caralho, eu não sei arrumar essa porra. — Berrou.
— É só apertar benzinho. — Disse sentada em cima do balcão da pia, comendo uma maçã.
— Então vem tu apertar esse caralho. — Berrou e quando foi me olhar bateu com a cabeça. Eu não aguentei e caí na gargalhada. — Vai se foder Diana. Sai daqui. — Berrou e eu saí caindo na gargalhada. Estava deitada no sofá, quando escutei ele berrando. — PORRA, SOCORRO. — Corri pra ver o que era e ele estava em pé em cima da cadeira.
— O que foi?
— Tinha uma caralha ali dentro. — Disse ofegante.
— Que?
— Diana, como que tem barata aqui em casa? Essa casa é bem estruturada, totalmente segura, como que entrou uma barata? Quando tu fez a planta, eu pedi pra fazer uma planta totalmente segura. Como que uma barata entrou? Eu estou sendo ameaçado dentro da minha própria casa, eu fui matar ela e ela voou pra cima de mim e depois se escondeu. — Disse em um fôlego só.
— Não, eu não estou acreditando nessa cena. Fica aí que vou filmar pra colocar no Youtube. — Em um abrir e fechar de olhos, Arthur sumiu da cozinha e eu passei Mortein por tudo.
Mais tarde, Arthur queria jogar bola com os caras da delegacia, ameacei contar que ele tem medo de barata e ele não arredou o pé de casa.
Na manhã seguinte, depois de um sexo matinal gostoso pra caralho, me sentia revigorada para trabalhar.
