Capítulo Sete

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Pego a mão de Sky e ando pelos corredores em direção ao elevador

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Pego a mão de Sky e ando pelos corredores em direção ao elevador.

__Eles vem atrás de mim não é?- pergunta me fazendo a encarar.

O seu cabelo está solto, descendo pelas suas costas ainda húmidos, já que ela lavou ao tomar banho.

Eu até o podia secar, mais ela está linda com ele assim.

Analiso a sua pergunta e entro no elevador com ela.

__Sim eles vem, mas como eu disse Sky, eu irei te proteger e tenho de te treinar- digo e ela sorri convencida.

__Fúris me treinou e muito bem- diz mas o seu sorriso vacila e os seus olhos começam a perder o brilho.

Me aproximo dela e estico minha mão pressionando o botão para que o elevador pare.

Toco seu rosto e ela fecha os olhos, desço os meus dedos até o seu ombro e toco sua marca.

Ela é linda.

Tem as inicias do meu nome com asas como se as letras tivessem asas.

__Eu sinto muito pela Fúris, eu vi a forma como ela morreu- digo tentando ser solidário.

Na verdade eu não sentia, pouco me importa se ela morreu ou não.

Mas mamãe havia me ensinado que devemos dar as nossas condolências.

Sky abre os seus olhos e me encara como se soubesse que eu de facto não me importava.

Constrangido com o seu olhar, me abaixo tomando seus lábios com os meus.

Pego suas coxas a dando impulso e elas rodeiam minha cintura, encosto suas costas no elevador e infiltro minhas mãos por dentro do seu vestido vermelho.

Aprofundo o beijo, mordendo seu lábio inferior e introduzido minha língua, Sky geme em minha boca, aceitando de bom grado.

Aproximo uma das minhas mãos até o seu sexo e toco o pequeno tecido o sentido molhado, afasto o tecido para o lado e deixo os meus dedos lá.

Desço os meus lábios beijando o seus pescoço, Sky geme assim que pressiono o seu clitóris.

__Liberte os seus seios para mim Sky, não temos muito tempo- sussuro e assim ela o faz, afasto o tecido dos seus seios, já que ela não usa nada em cima além do tecido do vestido.

Desço os meus lábios ainda mais sugando um dos seus seios com força a fazendo gritar.

Os meus dedos trabalham mais um pouco no seu clitóris e deslizo o meu dedo médio para dentro dela ao mesmo tempo que chupo o seu outro seio.

__Kayvrel- diz o meu nome sem conter o gemido, suas mãos se infiltram por dentro da minha camisa tocando minha pele.

Coloco mais um dedo e começo a estocar dentro dela com o meu polegar faço pressão no seu clitóris.

Kayvrel Vodmont Onde histórias criam vida. Descubra agora