capítulo treze

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__O que você vai fazer comigo?- pergunta me encarando com um medo evidente

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__O que você vai fazer comigo?- pergunta me encarando com um medo evidente.

Me calo, a vendo limpar o seu rosto depois de beber água para retirar o gosto do sangue.

__O que estavas a pensar quando resolveste fazer aquilo?- pergunto encostado na porta, cruzo os braços e a encaro.

__Eu pensei na sua avó, me culpando pela morte do companheiro, pensei na dor que a morte dele poderia causar a sua família, pensei no risco de Cataleya perder os bebés pela dor da perda do pai, mais principalmente Kayvrel, eu pensei em ti- responde me deixando sem palavras.

__Se tivesses pensado em mim, não farias essa merda Sky, eu te disse que encontraríamos outra solução- digo elevando a voz para ela que levanta da cama com o rosto vermelho.

__Eu só ia curar a ferida, quando cheguei lá o seu avô acabava de morrer, eu não podia deixar ele ir, eu senti a alma dele se despedindo da sua avó, eu simplesmente não podia- conta com a voz embargada se aproximando de mim, o seu rosto está banhado em lágrimas__ Por minha culpa ele foi ferido, eu não conseguiria viver com a culpa de o ter deixado morrer.

__A merda da culpa não é tua, é isso que tens de entender- digo desgrudando da porta a vendo ficar cada vez mais próxima__ Por que você é tão teimosa?- pergunto frustrado.

__Eu não sou teimosa, você que é um bruto, eu estava com medo de ti- diz parando a minha frente.

__E já não estás?- pergunto pegando alguns dos seus fios dourados.

__Não estou- diz e levo minha mão de encontro com a sua bunda, dando uma palmada firme que a faz gritar assustada.

__Eu ainda quero bater em você, até minha raiva se acalmar- digo a puxando mais para mim e suas pequenas mãos pousam no meu peito. 

Sky me encara com os seus olhos pratas brilhando.

O clima mudou derrepente, e a sua boca me chama tanto quanto o seu corpo.

__Então eu ficarei apanhando pela eternidade- responde me fazendo encarar os seus pequenos lábios.

O que ela disse? 

Que se foda.

Com a mão na sua nuca tomo os seus lábios com urgência, com a outra mão aperto sua bunda puxando o seu corpo de encontro com o meu.

Viro os nossos corpos e prenso o seu corpo contra a porta.

Mordo o seu lábio inferior, degustando da sua boca, as unhas de Sky arranham os meus ombros subindo até o meu cabelo o puxando.

Retiro a mão da sua nuca e tento desfazer o laço da camisola que ela usa, desfaço o laço e retiro a sua camisola.

Desgrudo nossas bocas, e passo minhas mãos pelas suas pernas e dou impulso a ela, que passa suas pernas pelo meu quadril.
Pego sua bunda a trazendo mais para mim, a fazendo sentir o meu estado.

Kayvrel Vodmont Onde histórias criam vida. Descubra agora