Everything we shouldn't do is better |Completo|

Capítulo 36

_______________________

Atenção!

Capítulo 🔞 (🔥Hot🔥)

Se não gosta, não leia!

_______________________

Para quem ficou..

Boa leitura..❤🔥

_______________________

Decidimos tomar banho primeiro, depois comer alguma coisa. Chegamos no quarto dele, ele pegou tudo que vai precisar para tomar banho e o que vai usar depois. Saiu do quarto e foi para um outro.

Pego minha nécessaire com os meus itens de higiene e levo para o banheiro comigo.

Lavo meus cabelos, passo o sabonete no corpo. Quando termino, me seco e passo o hidratante corporal. Visto minhas roupas íntimas de cor azul clara, em seguida um short jeans e uma regata. Por último borifo um perfume leve. Penteio meus cabelos, passo um pouco de creme e os deixo solto para secar naturalmente.

Arrumo tudo de novo e coloco na mala no closet. Calço minhas havaianas e saio do quarto.
Chego na cozinha e ele está de costas, lavando algo na pia. Está usando apenas uma bermuda de moletom que me faz querer apertar a bunda enorme que ele tem.

Me aproximo em silêncio, sento em um dos bancos em frente à ilha enorme. E fico o admirando.

- Me secando? - perguntou ainda de costas - Seu olhar queima, sabia? - rimos.

- Não diria secando - falei sorrindo.

- Diria o que, então? - se virou para mim. E lá está os gominhos mais lindos que já vi! Sua pele está levemente queimada do sol.

- Eu diria admirando.. - falei apoiando meus braços na ilha.

- Está linda com o rosto vermelho do sol - tocou a área que se encontra corada - Já mencionei o quanto você fica sexy de cabelo molhado?

Neguei com a cabeça.

- Como eu nunca te disse isso? - pousou sua mão na minha nuca e colou nossos lábios.

O puxei para o meio das minhas pernas, passei minhas unhas por toda sua nuca e costas. Por fim, deixei uma delas em seus cabelos e a outra na sua cintura. As mãos dele me surpreendem até hoje com a agilidade, brutalidade e os carinhos maravilhosos que fazem em mim.

Deixo sua boca e vou para o pescoço dele. Deixo mordidas e beijos. Arranho sua barriga e vou até a entrada que ele possui.

- Assim fica difícil..- falou rouco.

- Quero que fique impossível - olhei em seus olhos.

- Está impossível desde que te conheci, Mari - falou me pegando no colo, indo em direção as escadas.

É agora!

É agora, papai!

- Cadê seu autocontrole, Rafa? - provoquei quando roçei minha intimidade contra a dele.

- Deixa de existir quando se trata de você - apertou minha bunda com vontade.

Chegamos no quarto, ele chutou a porta com o pé e me deitou na cama.
Veio até mim, engatinhando devagar me fazendo morder meu lábio inferior de tanta excitação.

Me beijou com uma intensidade indescritível. Sugava minha língua e olhava nos meus olhos que eu não conseguia fechar, não queria perder nada. Movimentava a cabeça de acordo com que sugava minha língua, sem perder o contato visual.
Desceu para o meu pescoço e ali não consegui segurar alguns gemidos que estavam instalados na minha garganta.