Capítulo 42

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【Esse capítulo deu trabalho para ser escrito. Muito trabalho mesmo! A internet não quis colaborar, faltou luz em seguida, e por fim, quase hiperventilei por causa dele, mas enfim, tô bem... eu acho. Tem muita discussão, confusão, nada muito forte, porém eu particularmente fiquei de coração partido com a situação de Victor. É isso! Aproveitem o capítulo e depois contem o que acharam.】

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Stefan estava afoito para encontrar-se, outra vez, com Vennia. Não havia conversado ou sequer planejado sobre seu respectivo noivado e futuro casamento. O jovem percorreu todas as alas da mansão, à procura de sua prometida. Havia ido rapidamente à cidade, percorreu todas as joalherias e carregava consigo, no bolso de seu casaco, um valioso presente. Decerto que não havia comprado a mais bela aliança do mundo, era simples, com uma pedra preciosa azul que Stefan tinha certeza que a sua amada iria gostar. Cruzou com Sophie em um dos corredores, reverenciou cordialmente a jovem, porém ela o ignorou mortalmente, fechando os olhos e mordendo os lábios. 

— Venni, espere-me. — Stefan tentava alcançar Vennia pelos corredores.

Vennia o atendeu com um sorriso. O rapaz estava com os cabelos molhados, e o casaco preto, encharcado. 

— Sumistes por algumas horas. Pensei que perderia o jantar. Ademais, não creio que estavas brincando na chuva. Não estais muito velho para isto? — Vennia pôs a mão sobre a boca, abafando o riso.

— Que maldosa. Não estava divertindo-me na chuva. Fui rapidamente para a cidade, assim que o polo encerrou-se, e entrei uma específica loja para comprar-te uma coisa especial. — sugeriu, pondo a mão dentro do casaco, e logo retirando-a, fechada, pois escondia algo nela. — Mas já que estais tão anedotista, acredito que não tenhas interesse no presente que para ti comprei.

— Ora, se é para mim, óbvio que tenho interesse. Mostre-me! — pulou sobre o moço. — Dê para mim, Stefan. — pulava, animada, tentando pegar o objeto das mãos de Stefan, que jaziam para o alto.

— Terá de pular mais, minha baixinha.

— Isso não é justo. Sabes que sou pequena. Nunca tomarei meu presente. — aborreceu-se e cruzou os braços. 

— Ah, não faça essa expressão de tristeza. Aqui. Pegue. Era teu de qualquer forma. Eu não poderia usar isto e outra dama também não.

Tomou a mão esquerda de Vennia, e com delicadeza beijou o seu dorso. Colocou no dedo anular da mão dela, um anel. Vennia ofegou, pois sabia o significado daquilo.

— Quero fazer tudo certo. Agora oficialmente estamos noivos.

— Stefan, não estamos sendo apressados?

— Não existe pressa quando se ama alguém. — levou a mão para o rosto dela, pondo uma mecha atrás de sua orelha. — Estive preocupado com uma coisa esses dias.

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