Capítulo 54.

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CHEGUEI HAHA. Saudades? Como vocês estão? E o carnaval? Zero animação pro carnaval . Votem e comentem muito Bebês. Mamãe ama ❤.

Já pensou se eu tivesse parado
Desistido no meio do caminho
Quando a chuva escorria na telha
E a mesa mais farta era a do vizinho?
Quantas vezes me senti sozinho
Incapaz de olhar pro espelho
Mas capaz de exercer minha fé
E expressar minha dor chorando de joelho

Lembro do sonho das Audi, da fumacera no breu
Da playboyzada e dos Opalas, as queima de pneu
Vi quatro amigo meu ir pro crime de otário
Vi cinco preto na favela virar empresário

Tanto faz se minha mãe já chorou
Se o sorriso dela tá tão lindo
É que hoje eu posso te dar
Um abraço mais puro, um carro, um vestido
E se fosse por quem já falou
Que o moleque não ia durar
Que trocou o revólver no amor
Quis cantar rap, não quis estudar.......

Continuação do capítulo anterior.

Lia P.O.V .

- É uma missão suicida. - Fael diz.

Estávamos indo a caminho dessa fazenda onde o pai do Gustavo , está.

- Está com medo? - pergunto desviando o olhar da estrada olhando pra ele.

- Você sabe que não. - ele responde firme.

- Ah bom! - digo e ele sorri.

Ligo pro meu bando pelo rádio.

- Lia. - Rodrigo diz logo que atende.

- Vamos repassar o plano. - digo já que estávamos próximos da fazenda.

- Pode falar. - Yan diz.

- Luana e Jessica se passarão como enfermeiras , e serão nosso acesso pra entrar na casa que mais se parece um presídio. - digo.

- Ok. - Mateus diz.

- Lá dentro temos que tomar todo cuidado do mundo , tem homens armados dentro e fora da casa , nosso objetivo é tirar o pai do Gustavo sã e salvo . - digo.

- Luana e Jessica estão bem com isso? Vocês que nos colocarão pra dentro do presídio. - digo.

- Estamos bem com isso , Li. - Jessica responde.

- Matem sem pensar duas vezes , se representar perigo pro bando. Matem. - digo.

- Beleza. - Mateus diz.

- Estão prontos , família? - Rafael pergunta.

- Estamos. - respondemos em uníssono. 

- Flávio? Fique perto de mim , o tempo todo. Não dê uma de Batmam agora. - digo.

- Tudo bem. Eu vou ser útil. - ele diz.

- Não nos atrapalhando já estará sendo bem útil. - digo.

Chegamos a fazenda. Descemos do carro.

- É aqui , galera! - digo.

- Caralho! Parece um presídio mesmo. - Rafael diz.

𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙶𝚊𝚛𝚘𝚝𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊" (𝙲𝚘𝚗𝚌𝚕𝚞𝚒𝚍𝚊).Onde histórias criam vida. Descubra agora