Capítulo 52

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Olá meus amores, finalmente consegui escrever algo. Sei que estou há bastante tempo sem atualizar Controvérsias, mas voltei a fazer isso já ciente que poderia demorar com as postagens devido aos meus estudos e obrigações, o que eu só não contava foi com essa pandemia que vira e mexe me têm cheia de esperanças que logo esses dias ruins vão passar e em outros momentos sinto desespero do porquê não passa logo. Aí então como tirar um tempo e ter cabeça pra fanficar? Não dá pra mim fazer isso sempre quando quero com meu emocional todo cágado. Agora peço que se cuidem quem puder, ficando em casa pq isso tudo sim vai passar mas enquanto não passa, temos que nos cuidar, sermos obedientes e ter fé. Isso tento me dizer todos os dias!! E Victoria nossa idola diz, que no hay mal que por bien no venga, quem sabe isso tudo não nós torna melhores como seres humanos, né? Eu quero ser melhor e espero ser depois de tudo isso. Enfim, um beijo pra vocês e espero que gostem do capítulo.

Terminava o dia e Victoria se preparava para deixar sua casa de moda. Depois de um dia longo, finalmente regressaria para casa. Ela suspirou sentada por trás de sua mesa e alisou as têmporas, dessa maneira ela ouviu alguém que chegava, fazendo ela levantar a cabeça e olhar para porta. Era Heriberto ali quase entrando na sala dela e ela sorriu ao vê-lo, se levantando da mesa para encontrá-lo.

-Victoria: Meu amor, veio me buscar para irmos para casa?

Ela deu um beijo nos lábios dele e Heriberto deu um sorriso e a respondeu, a abraçando pela cintura.

-Heriberto: Não, minha querida. Tenho outros planos para nós essa noite. Claro se não tiver tão cansada assim. Hum.

Ele agora a beijou. Na verdade, Victoria só gostaria de estar em casa e em sua aconchegante cama depois daquele dia, mas fantasiou seu cansaço com mais um sorriso aceitando ir onde Heriberto quisesse. Afinal, para ela, ter mais de Heriberto e ser dele naqueles dias que estavam enfrentando, era o que ela precisava para se sentir confiante que seguiriam bem.

E então assim, ela o respondeu.

-Victoria: Iremos onde quiser, minha vida.

Ela girou então nos seus saltos e voltou até a mesa dela para pegar sua bolsa. Heriberto enfiou as mãos nos bolsos da calça a espera dela. Victoria abriu a bolsa dela para guardar seu celular, quando tocou, ela olhou a tela reconhecendo número e sentiu seu coração saltar. O celular seguiu tocando sem ela pensar em atender e ela então jogou na bolsa assim e Heriberto que a olhava, desconfiou de sua ação e dizendo.

-Heriberto: Seu celular segue tocando, Victoria. Porque não atendeu?

Victoria girou para olhá-lo jogando a bolsa sobre os ombros, enquanto Heriberto a mirava podendo ouvir o som abafado do celular ainda tocando, que ainda mais nervosa, ela disse.

-Victoria: Não era ninguém importante que não possa esperar e ligar outra hora, meu amor.

Como pôde, ela achou que o respondeu bem e em seguida ao caminhar até ele, ela o beijou. Agora Heriberto tinha o rosto sério, a observava ainda desconfiado e ela rápido o pegou pelo braço e o fez andar junto a ela para fora da sala. Pensativa enquanto iam até o elevador, Victoria em pensamento amaldiçoava Osvaldo por seguir buscando contato com ela, depois de já ter feito pela manhã e ela dado o recado a Max. Ela sabia que ele não podia seguir com aquilo. Não podia seguir buscando-a.

O elevador fechou com eles dentro. O celular não tocava mais, mas durou apenas alguns minutos pra ele voltar a tocar que Heriberto sério, disse, olhando a bolsa de Victoria.

-Heriberto: Se não atender logo esse celular, vou pensar que não o faz porque estou aqui, Victoria.

Victoria prendeu o ar, e em seguida torceu o lábio de raiva de Osvaldo e daquela situação que ele a colocava diante de Heriberto.

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