Capítulo 14

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Quando eu comecei pensar nessa fanfic eu me ditei uma regra que eu não ia focar apenas em um casal, que eu ia tomar cuidado para contar a história de amor dos três, sem deixar nenhum de lado. E é o que estou tentando  fazer e quando eu ver que um capítulo teve mais uma pareja que a outra, eu vou fazer dois para descontar o casal que faltou e eu fiz isso com esse capítulo. Sei que é difícil mas quero contar certinho como que se fosse eu que estivesse lendo. E se eu faltar com isso podem me dar um toque delicadamente que eu compenso kkkk bjs


Victória franziu a testa e a perguntou.

- Victoria: Que? Mas e o casamento?

Cristina então cruzou os braços e da respondeu.

- Cristina: Não vai ter nenhum casamento Victoria. Não vou me casar e Frederico sabe disso. Mas ainda assim ele quer ser pai e por isso quer que eu entregue o bebê a ele quando nascer.

E Victória então suspirou pensando no que Frederico havia proposto a Cristina que era o que ela mesma havia pensado em fazer. E disse por ter um leve palpite que sua irmã seguia na mesma sem saber o que fazer.

- Victoria: Então imagino que não sabe ainda o que fazer, não é Cristina?

Cristina assentiu com a cabeça segurando as lágrimas mas que em vão elas desceram e Victoria então a abraçou. E ela chorosa disse.

- Cristina: Não aguento mais não ter mais controle nem das minhas lágrimas, Victoria. Minha vida virou de cabeça para baixo e o que eu só sei fazer é chorar.

Victoria então alisou o cabelo da irmã como tinha ela nos braços e disse.

- Victoria: Tudo vai passar Cristina. Não chore. Você vai ver que quando menos esperar tudo vai estar bem e no seu devido lugar.

Cristina então se afastou de Victoria limpando o rosto e a respondeu sentida.

- Cristina: Sinto falta da nossa mãe, trocaria nosso pai o deixando naquela clínica sem remorso só para ter ela ao nosso lado, porque ele não sabe fazer nada além de nos criticar. E eu sei que nossa mãe saberia me ajudar.

Victoria suspirou outra vez pensando em Leonor que era uma grande mulher  que com certeza seria ela a razão que parecia faltar em Cristina. Mas como a mãe delas já não tinha nenhuma capacidade de ser quem um dia foi para elas, Victória disse, sabendo que Cristina precisava se animar.

- Victoria: Que tal fazermos o dia de hoje para estarmos só eu, você e Maria juntas? Ligo para ela vim até aqui e nós três passaremos o dia comendo e falando besteiras. Você precisa disso.

E Cristina ciente do que precisava ainda que amasse as irmãs, disse.

- Cristina: Eu preciso de sexo para ficar bem Victoria. Mas Frederico parece estar disposto não me dar e ninguém vai querer dormir com uma gravida.

Victória então riu de Cristina e a respondeu.

- Victoria: Foi o sexo que te levou até aqui, devia ficar um tempo sem ele. Então se contente com suas irmãs Cristina.

E longe dali.

Maria com um carrinho pequeno de passeio de bebê, andava empurrando Estrela nele no parque que estava.

Maria estava leve e sorria sentindo o vento daquele bonito dia soprar nos seus lindos cabelos negros, enquanto Estrela no carrinho se lambuzava com um pirulito que ela permitiu que sua menina chupasse sem se preocupar com a sujeira que poderia fazer.

E enquanto Maria passeava vendo pessoas, pássaros e como o dia estava lindo naquela manhã com sua bebê. Do outro lado da rua com o carro estacionado e de óculos escuros, Estevão observava ela de longe caminhar com a filha deles. Ele olhava Maria, com seus intensos olhos verdes cobertos pelo seus óculos escuros a mais de trinta minutos sem ser notado por ela. Até que ele resolveu ligar o carro e sair dali para voltar ao trabalho.

Controvérsias Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora