META
20 ⭐️ | 10 💬JH: Ô pretinha, vamos relembrar os velhos tempos. — me puxou e eu ainda resistia.
O mal de deixar o João Henrique chegar perto de mim é esse. Ele me conhece como ninguém, ele sabe exatamente o que deve fazer, onde fazer.
Eu continua resistente, enquanto ele beijava minhas costas, e dava leves mordidas pela área. Arrastava a boca e fazia com que todo o meu corpo se arrepiasse.
Laura: Deixa eu ir embora, por favor. — eu tentava puxar meu corpo pra frente. — A gente sabe no que isso vai dar, sabe que não dá certo e você tem uma família cara.
JH: Eu quero minha família contigo, po. Sempre quis.
Laura: Você só fala isso quando quer me comer, Henrique. Sempre a mesma história.
Eu sabia que ia me sentir mal, que ia me arrepender e ia me sentir um lixo depois de tudo.
Ele abaixou a alça do meu body e começou a beijar meu ombro. Foi beijando até o pescoço, deu uma leve mordida e eu respirei fundo.
Numa fração de segundos, eu estava deitada e ele por cima de mim, beijando meu corpo, enquanto me despia.
É, fui fraca e me entreguei a ele, como na primeira vez.
JH: Você é minha. — ele beijava a área da minha barriga, enquanto me olhava.
Desceu mais um pouco a boca e começou a me chupar, bem devagar. Passava a barba por cima da minha boceta, soltava um ar quente na área e eu gemia baixo, tentando me controlar.
Meu corpo já não respondia mais à mim. Eu era toda dele e naquele momento, já não lembrava de mais nada. Só queria senti-lo dentro de mim.
E assim, ele fez. Encaixou o pau na minha entrada e me penetrou com todo o cuidado que sempre teve. Enquanto estocava, me beijava com vontade, com ternura e eu correspondia a todos os seus estímulos.
Minhas mãos passeavam por suas costas, e e eu estava a ponto de gozar. Ele estava igual. Aproximou a boca do meu ouvido e gemeu rouco, dizendo em seguida.
JH: Eu te amo, cara. Você sempre vai ser minha. SEMPRE!
Gozamos juntos e ficamos abraçados, enquanto ele me fazia carinho. Até que seu telefone começou a tocar sem parar.
Levantei e o deixei falando com alguém, fui pro banheiro, comecei a tomar meu banho e ele veio logo atrás, entrando no box também. Me abraçou e começou a passar seu corpo pelo meu.
Segurou forte em meu pescoço, inclinou meu corpo pra frente e roçou de leve seu pau na minha buceta.
Soltei um gemido baixo quando ele começou a me penetrar, e conforme ele forçava mais a entrada, mais alto eu gemia e ele também. Eu amava sentir cada centímetro daquela piroca em mim, até podia ser errado, mas fazer o quê? De uma forma ou de outra, vou ter que lidar com as consequências. E sozinha!
Transamos mais uma vez feito dois loucos naquele box, eu sentia seu pau latejar dentro de mim, enquanto ele sussurrava em meio a gemidos que me amava e que minha buceta era muito gostosa.
Enquanto ele metia, eu me tocava, coisa que o deixava louco. Não demorou muito e gozamos. Logo, ele me virou de frente, me abraçou e encheu meu rosto de beijos.
JH: Queria que ficar com você fosse mais fácil. —beijou minha testa e permaneceu com a boca colada à ela.
Laura: Melhor não entrarmos nesse assunto. —abracei-o mais forte.
Ficamos ali por um tempo, em paz, até que fiz o favor de acabar com nosso conto de fadas e chamá-lo pra realidade. Terminamos o banho, nos vestimos e saímos.
Laura: Me deixa naquele ponto antes da entrada. — falei quando paramos no sinal.
JH: Para com isso, cara. Vou te deixar no Laguinho, ele vai te levar em casa.
Laura: Não precisa, isso vai dar merda. — teimei.
JH: Laura, quebra o clima não. E se der merda, eu resolvo. — silenciou e seguiu.