Ele se deitou e me puxou pro braço dele, ficou me fazendo carinho nas costas e começamos a nos beijar. O clima esquentou.
Ricardo veio por cima, tirando logo a minha blusa e beijando meu corpo todo, dando leves mordidas na barriga, até tirar a cueca que eu estava e começar a me chupar. Ele passava a língua de uma forma surreal e eu não conseguia me controlar, gemia, me contorcia e segurava no lençol, não demorou muito e eu gozei. Que sensação!! Há séculos não gozava assim...
Ele pegou a camisinha, botou e veio. Encaixou e começou com movimentos leves, senti o peso do seu corpo sob o meu e cravei as unhas em suas costas. Viramos, e comecei a sentar devagar pra ele, apoiando as mãos em seu peitoral, enquanto ele soltava gemidos roucos pra mim, apoiei os pés na cama, as mãos no joelho, e comecei a sentar com força.
Ele arregalou os olhos e eu ri, mas sem perder a concentração. Suas mãos apertavam minha coxa com certa força, e conforme seus gemidos aumentavam, eu castigava mais. Senti seu pau começar a latejar, e ele passou a me apertar mais, não demorou muito e ele gozou.
Acordei sentindo algo molhado entre minhas pernas, Ricardo passava a língua por ela com muita calma, gemi baixo e sorri. É dos deuses acordar assim, né? Abri um pouco mais as pernas pra ele e o deixei brincar.
Enquanto ele me levava ao céu, eu arranhava forte suas costas e gemia baixinho, o que parecia deixá-lo com mais vontade.
Logo ele me fez gozar e deitou ao meu lado, prontamente me levantei e me encaixei entre suas pernas, segurando seu membro que já estava duro.
Passei a língua devagar por suas bolas e dei uma sugada delicada, fazendo-o arfar. Subi com a língua por todo o comprimento, segurei firme na base e comecei a chupá-lo, deixei-o bem molhado e passei a sugar a glande, vez ou outra passando a língua atrás da mesma.
Ricardo: Cachorra! – sussurrou e me deu um tapa de leve no rosto.
Retribui com um sorriso safado e enfiei tudo na boca, até engasgar. Ele gemia mais alto e parecia amar o que eu fazia, bati seu membro em meus rostos algumas vezes e voltei a me dedicar, eu subia e descia com a boca, deixando cada vez mais molhado, até que senti começar a latejar e ele gozou pra mim. Suguei tudo, e ele soltou um gemido mais alto, que chegou a dar eco no quarto.
Laura: Eita! – sorri e me deitei ao seu lado, de bruços, com o rosto virado pra ele.
Ricardo: Você não é normal! – ainda estava meio ofegante, pôs a perna em cima de mim e começou a fazer carinho em minhas costas.
O dia ainda não tinha amanhecido, só se escutava o barulho da chuva. Ficamos conversando sobre os mais variados assuntos, e acabamos dormindo de novo.