Chegamos em casa, e fui logo tomar um banho. Saí, botei um pijaminha e fui arrumar o outro quatro pra Lia, enquanto ela tomava banho. Assim que terminei, desci e ouvi umas vozes do lado de fora, abri a porta e fui dar uma olhada. Meu irmão, JH, Sheila, Boca, Nem e mais umas cabeças.
Liara: Será que é o quê? — botou a cara junto comigo.
Laura: Eu não to conseguindo entender, tô com fome. — dei de ombros e fui pra cozinha. Procurei um negócio fácil pra fazer, mas fui interrompida.
Boca: Tá procurando o quê aí, preta? — me abraçou por trás e deu um beijo na nuca. — Trouxe lanche pra geral, vamo lá pra sala.
Depois da parada do Marcos, meu irmão e o JH se toleram mais, acaba que ele frequenta lá em casa, e meu irmão tenta relevar as coisas que ele faz. Não acho de tudo ruim, porque eles são da mesma firma, e na posição que eles estão, quanto mais eles se derem bem, melhor.
Cheguei na sala e o clima tava um pouco estranho, por conta do negócio com o João, mais cedo. Sentei no colo do Boca e fiquei na minha, comendo meu x-tudo.
Roger: Já mandei os moleques trazerem a cerveja e o freezer já tá ligado lá em cima. — eles falavam sobre o churrasco.
JH: As carnes tão lá em casa, quando eu vier trazer a mulher, vem tudo. Boca, tu viu com Bodin dele fazer o churrasco?
Boca: Fechei com ele já. 12h ele tá aí.
Terminei de comer, me despedi e subi. Boca me acompanhou, e foi tomar um banho. Saiu de lá só de toalha, o corpo molhado e eu já doidinha nele.
Nem pensou duas vezes, veio por cima de mim, me deu um beijo e foi descendo a boca até a minha barriga, tirou meu short e minha calcinha em fração de segundos. Deu uma mordida na parte interna da minha coxa e eu soltei um gemido.
Laura: Judia não. — sussurrei.
Ele não me ouviu, judiou de verdade. Passou a língua por toda a minha intimidade, dando apenas alguns beijinhos na mesma, intercalando com leves mordidas. Eu gemia baixinho, implorando pra ele me chupar logo, então, ele o fez. Começou a passar a língua com calma pela minha buceta, e quanto mais eu gemia, mais ele a beijava com calma, do jeito que tinha que ser, sugava às vezes e eu rebolava.
Foi subindo o corpo devagar, aproveitou pra tirar minha blusa, e começou a chupar um dos meus mamilos, enquanto roçava o pau na minha boceta. Levantou-se rápido, foi até a carteira, pegou a camisinha, botou e veio logo pra cima de mim; me penetrando. Soltei um gemido alto e ele riu.
Pegou firme em minhas coxas e apoiou minhas pernas em seu tórax, meteu sem pena e sem tirar os olhos dos meus.
Boca: Gostosa do caralho! — sorriu safado.
Me virou de bruços, e pau lá dentro. Pegou meus cabelos, puxou minha cabeça um pouco pra trás e deu um gemido rouco em meu ouvido, enquanto ele metia, eu me empinava e não demorou muito para que eu gozasse. Ele estocava com brutalidade e eu já imaginava o inchaço no dia seguinte. Ele gemeu próximo ao meu ouvido e em seguida, seu corpo caiu pro lado. Ele me envolveu num abraço, ficou me acariciando e acabamos cochilando.
Acordei com o rádio dele apitando, dei duas cutucadas nele, deu uma reclamada, mas logo respondeu os caras e levantou com muita preguiça.
Boca: Eu volto daqui a pouco. — me deu um beijo e passou com os dedos devagar entre os lábios da minha buceta. — Gostosa! — riu, vestiu a bermuda, jogou a blusa no ombro e saiu. Que homem gostoso. Meu Deus!
Tentei dormir mais um pouco, mas quando estava quase pegando no sono, a sem educação da Liara entrou no meu quarto.