• Capítulo 20

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Dia seguinte·🌞

Kah on·
Acordo com a luz do sol sobre meu rosto e com uma dor de cabeça do caralho. Putz, o que será que aconteceu ontem? Me deparo dormindo em uma cama enorme que por sinal nem é minha. Espera, de quem é esse quarto? Entro em desespero rapidamente. Será que exagerei muito e acabei dormindo com um homem? Me sento na cama apreensiva e vejo alguém se aproximar. Aquele ali é o Ruggero? Ah não, não acredito!

Kah: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?- ele entra no quarto com uma bandeja cheia de comida.

Kah: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?- ele entra no quarto com uma bandeja cheia de comida

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Rugge: aqui é minha casa ué.
Kah: ah não.- coro só de pensar no que pode ter acontecido e coloco minhas mãos sobre o rosto- Como você teve coragem de se aproveitar de mim, hein?
Rugge: ei, não fizemos nada. Isso porque você não deixou!
Kah: verdade?- pergunto aliviada.
Rugge: não estou mentindo!
Kah: ok então.- suspiro em alívio.
Rugge: come e depois toma o remédio que está aí do lado. Você deve está com uma dor de cabeça nada boa.
Kah: sim, pior que estou!- começo a comer- Não quer comer?
Rugge: já comi lá embaixo.
Kah: entendi. Obrigada!
Rugge: não precisa agradecer!
Kah: me conta com mais detalhes o que aconteceu ontem.- falo sem graça. Querendo ou não, quero saber o que aconteceu!
Rugge: não muitas coisas. Você só bebeu demais e acabou fazendo coisas que acho que nunca faria!
Kah: conta mais.
Rugge: você ficou dançando e depois de um bom tempo o Esteban chegou tentando te beijar, só que eu não deixei, pois você não queria. Depois começou a tocar uma música mais romântica e você me puxou. Dançamos e depois...
Kah: e depois?????
Rugge: olha, não me mata. Foi você que quis também!
Kah: cala a boca e fala logo!
Rugge: nós nos beijamos- ele fala rápido.
Kah: eu não acredito!- murmuro desacreditada e termino de comer- Mas tudo bem!
Rugge: tudo bem?- ele pergunta sem entender.
Kah: sim, aliás eu estava inconsciente. Nada disso foi de propósito!

Rugge on·
Acordo e vejo que ainda estou de conchinha com a Kah. Ela dorme que nem um anjinho, mas só parece quando está dormindo mesmo. Desperto dos meus pensamentos e vou ao banheiro fazer minhas higienes. Depois desço e pego uma maçã para eu comer. Estava comendo quando tive uma brilhante ideia de fazer um café da manhã para Kah. Tenho certeza de que quando a mesma acordar vai estar uma fera e eu vou ter que explicar tudo! Só espero que ela me entenda! Termino de comer e depois de alguns minutos termino de preparar o café da manhã da Kah. Coloco tudo em uma bandeja e subo para o meu quarto e vejo ela sentada na cama, parecia assustada. A Karol começa a fazer várias perguntas e até que fico impressionado, ela até que está me entendendo! Ela acaba falando uma coisa que me deixou meio chateado. Querendo ou não tenho que admitir que eu gosto dela e quero que ela confie em mim!

Kah: sim, aliás eu estava inconsciente. Nada disso foi de propósito!- tudo bem que eu sei que ela estava inconsciente, mas não precisava jogar isso na cara!- Está tudo bem?- ela pergunta. Acho que deixei muito na cara a minha cara de cu.
Rugge: está tudo ótimo!- forço um sorriso.
Kah: bom,- ela fala se levantando da cama- obrigada por tudo, mas agora eu vou para minha casa. Cadê o vestido que eu estava usando ontem?
Rugge: vou lá embaixo pegar- saio cabisbaixo e pego o vestido e logo depois subo e entrego a mesma.

Kah on·
O Ruggero estava me contando sobre o que aconteceu ontem e acho que teve uma hora que falei algo que o mesmo não gostou muito. Talvez eu tenha pegado um pouco pesado. Pergunto se está tudo bem, mas o mesmo diz que sim, porém eu o conheço muito bem e sei que não está. Digo me levantando que voltarei para casa e também pedi o vestido que estava usando ontem na festa e ele assente rápido indo pegar meu vestido. Pelo o que eu conheço o Ruggero ele pelo menos insistiria uma vez para eu ficar, que estranho! Ele sobe com o meu vestido em sua mão e eu resolvo perguntar de novo uma pergunta que fiz a alguns minutos atrás.

Kah: Ruggero, eu te conheço muito bem e sei que está chateado com algo. Me diz o que é!- afirmo mesmo já sabendo o que provavelmente é.
Rugge: desde quando se importa?

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