Capítulo revisado, qualquer erro encontrado, me avisar por favor.
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𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 𝟏𝟒: Provas
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Não sei o que é mais complicado, descobrir coisas relacionadas a esse mundo ou saber mais sobre minha quirk. Suspiro coçando meus olhos. O resultado referente ao meu sobrenome é quase zero, então terei que conversar com aquela empregada dos Todoroki, quando tiver outra chance. Agora relacionado a minha quirk....
Meus olhos passam pelas informações listadas no fandom. Minha quirk me lembra muito a Feiticeira Escarlate, personagem da Marvel, por isso resolvi tentar algumas das capacidades que tem na web relacionado as suas habilidades.
Levando em conta o que eu já sei; sou capaz de criar alimentos, mas isso não faz muita diferença ja que minha energia é gasta e quando me alimento ela retorna. Sou capaz de inserir ilusões em mentes alheias após tocá-las. Consigo usar essa fumaça que emana de mim, e fazê-la se tornar sólida ao ponto de eu conseguir levitar as coisas ao meu redor. Consigo fazer ela queimar ao contato com a pele. Consigo tranferir as feridas das pessoas e me auto curar.
De acordo com as informações do fandom, eu consigo animar alguns objetos, é quase dar vida a ele. Respiro fundo segurando um ursinho em mãos. Não sei bem como farei isso, mas concentro certa energia nele. O poder passando pelas minhas veias, indo até o pelúcia, o envolvendo. A maior parte das minhas ações necessitam de minha imaginação, a força da minha criatividade.
Seu nome será Freddy, um pequeno Toy Story descobrindo sobre a vida.
Penso, imaginando a vida daquele pequeno brinquedo com base nos meus pensamentos. Sinto algo se revirar nas minhas mãos, o ursinho se move com todas as forças, tentando se livras de minhas mãos. Toco sua pelagem artificial com calma. Ele não parece estar vivo, e sim um fantoche.
Missão comprida.
Solto o ursinho no chão indo para a próxima categoria listada entre as habilidades. Consertar o que eu quebrei. Pego uma caneca, deixando-a cair, a cabeça se divide em diversos cacos de tamanhos diferentes. Me ajoelho no chão, junto os cacos, e uso minha quirk para monta-lo.
Os pedaços se juntam, mas não se fixam, faço diversas tentativas, mas é mais fácil criar uma caneca nova do que fazê-la a voltar.
Essa era a minha caneca favorita...
Suspiro com o fracasso, e confiro no meu celular o outro poder citado na lista. Falar com animais.
Ótimo, vou virar uma princesa da Disney
Gargalho com o pensamento, vou em direção a janela, me concentrando em um pombo. Um zumbido irritante me atinge, e quase juro que irei conseguir ouvi-lo, mas algo completamente fora do que queria ocorre.
–PORRA, MIL VEZES PORRA!! –Grito assustada, vendo o coitado inflar e explodir.
Porra!! Eu explodi o pombo, eu explodi!!
Abano minhas mãos assustada, sentindo a fumaça me abraçar, me envolver como se tentasse me acalmar, ao mesmo tempo que ele parece inquieto com o meu desespero.
Isso não tinha passado por minha cabeça ainda, se eu consigo fazer tantas coisas, tenho tantos poderes, o que irá acontecer quando eu perder o controle?
A imagem do corpo de Amaya vem em minha cabeça. Eu sou perigosa. Essa coisa dentro de mim é perigosa.
–Ai que merda, eu amo essa quirk, mas isso não é bom, não é nada bom!! –Puxi meu cabelo, eu sou instável, muito instável. Por Deus, por que estou nesse mundo?? Como eu vim parar aqui?
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Putz, estou em BNHA?!
Bilim KurguYumi Matsubishi é uma adolescente comum, com seus próprios problemas como qualquer outro adolescente que tenha uma vida difícil. Sua vida nunca foi fácil, sua mãe morreu de câncer, e desde então ela vive com um pai que em 99% do tempo está bêbado, e...