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Ayla 🥀

Eu tava 100% consciente dos meus atos e acredito que ele também, bateu vontade, pelo que eu pesquisei, o garoto não é procurado e pronto porra, vou morrer por uma foda não.

Ele deitou na cama me mantendo por cima dele e eu deslizei sobre seu pau, indo pra trás enquanto ele tirava a bermuda e eu dessamarava meu biquíni na parte de cima, meus seios pularam pra fora igual o pau dele que tava babando, segurei a base e cai de boca.

Escutei um gemido abafado e ele meteu a mão no meu cabelo, puxando bem gostosinho. Logo, ele me jogou pra cima da cama, porra toda agressivo do jeitinho que tinha que ser, sorri safada e ele desceu meu short com tudo, caindo de boca.

Fiquei fraca, garoto deixou o nome na chupada, perna bamba e eu como? Gozei na boca dele só pra começar. Na hora de penetrar ele abriu a gaveta e tava cheio de camisinha, parece que os dois já sabia o segredo daqui.

Ele encaixou no pau e mandou eu ficar de quatro, empinei o máximo que pude e senti ele deslizando pra dentro de mim com força, deu um tapa na minha bunda e puxou meu cabelo, com o ritmo acelerado.

Eu tava fraca já, admito que o bofe se garantia no que fazia e eu tava toda marcada na bunda já. Quando fui por cima ouvir ele dizendo que ia gostar, aí eu me estiguei e representei no bagulho. Comecei a rebolar enquanto tentava quicar e ele apertou meu pescoço, me fazendo arranhar o pescoço dele até eu sentir ele gozando.

Ele parou e eu desanimei na hora vendo que ele tinha gozado e eu novamente não, achei que ele ia meter o pé mas ele tirou a camisinha amarrando e jogando por ali e me chamou, me fazendo chupar ele de novo.

Fiz meu melhor né, enquanto eu tava de quatro chupando ele, ele tava se esticando e brincando com os dedos na minha buceta, quando ficou duro novamente, eu deitei e ele colocou outra camisinha, vindo por cima e encaixando em mim. O garoto era agressivo e sabia tocar bem, ficou brincando com meu grelo e eu tremi, gozando bem gostoso pra ele.

Novamente eu fui por cima e pós um tempo ele gozou novamente. Me joguei na cama morrendo de sede e ele sentou, passando a mão na cabeça, respirei fundo e arrumei forças indo ao banheiro, tranquei a porta me olhando no espero e joguei água no rosto, meti logo um banho rápido e quando saí, ele tava fechando a bermuda, só com a blusa no ombro já.

Eu vesti minhas roupas voltando a minha consciência e peguei meu celular que tava em cima da banca ali, saindo em seguida por outra direção e vendo que não tinha mais quase ninguém, nem a Cauany que era minha carona eu sabia onde tava, fiquei tentando ligar mas tava desligado. Procurei até pela Emily mas também não encontrei, fui saindo e vi o Caio saindo na moto, chamei um uber e fiquei esperando ali mesmo, três horas da manhã e eu sozinha.

Coração vagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora