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João Victor 💸

Tava escutando altos bagulhos de recomendações com a Ayla, eu tava viajando e ela prestando atenção e perguntando vários bagulhos. No fim, a gente saiu dali e fui deixar ela na praia, mas ela desceu da moto me olhando.

Ayla: Caminhar na praia faz bem pra mãe do seu filho, quer ir? - Sorriu.- Só vou olhar os apartamentos de trás horas.

Jv: Hm, vai achando que eu não tenho altos bagulhos pra fazer.- Falei indo estacionar e ela sorriu, vindo pro meu lado.

Ayla estendeu a mão e eu passei o braço pelo pescoço dela, indo pra areia e ela foi me puxando pra perto do mar, ficou tentando me puxar cheia das graças a garota.

Ayla: Praia deu início a isso tudo né?! - Falou molhando os pés enquanto eu olhava pro mar.

Jv: Maior erro.- Ela virou pra me olhar e eu olhei pra ela com um sorriso de lado.

Ayla: Se você pensa assim, pode muito bem se afastar do erro.- Desviou o olhar, balançando os pés na água.

Jv: Foda é que eu me amarro nas paradas errada da vida.- Ela sorriu de lado sem me olhar e eu puxei o braço dela.

Ayla bateu no meu peito fazendo careta e eu segurei o rosto dela, fazendo ela me beijar, arrastei ela mais pra cima por causa da água que quase molhou a kenner do pai e ela colocou as mãos na minha cintura.

Ayla: Escuta, João...- Falou se afastando.- Não quero ficar...

Jv: Isso que é foda.- Falei interrompendo ela porque já sabia que vinha papinho pro meu lado.

Beijei ela de novo, sentindo ela beslicar minha barriga e puxei o cabelo dela. Fiquei um tempinho ali com a garota até o Pt ligar dizendo que tava tendo b.o pra mim.

Acabei que antes de ir embora eu subir com ela pra ela pegar as coisas, porque boto fé que se a mãe dela tivesse em casa ia rolar confusão e pelo que eu saiba, não pode pro bebê. Mesmo ela falando que a mãe não tava, subi, ajudei ela a pegar os bagulhos e meti o pé com ela no carro atrás, ela seguiu o rumo dela e eu fui atrás do meu no morro.

Coração vagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora