MARATONA 6/6
Ayla 🥀
Terminei de falar com a Emily e pelo visto, de alguma forma ajudou ela. Depois ela ficou tentando saber j que tava rolando entre mim e o Caio e o que eu disse e que a gente transava as vezes, não menti.
Quando eu saí, tava os dois homens conversando sobre o filme eu não falei nada, Caio se levantou, a Emily me abraçou e a gente saiu dali, ele me levou pra casa e eu fiquei naquela.
Ayla: Tô sozinha, quer subir? - Falei de cara, diga adeus a vergonha na cara da Ayla.
Jv: Nada pra fazer mermo...- Revirei os olhos abrindo o portão do estacionamento e ele foi colocar a moto.
Subimos o elevador calados, eu fui mexendo no celular, quando abrir a porta tudo quieto e silencioso como esperado. Levei ele pro meu quarto e ele tirou a blusa sentando na cama, tranquei a porta indo na direção dele subi minha blusa vendo ele passar a mão pelo meu corpo. Caio me colocou em seu colo e eu beijei ele, fazendo ele cair deitado na cama enquanto eu rebolava em seu colo, ele tinha a mania de puxar meu cabelo o que desfazia meus cachos todinhos, mas quem disse que eu reclamava? Ele abriu meu short enquanto ainda me beijava e eu levantei pouco tirando, sentir aquela mão na minha calcinha achando que ele ia tirar igualmente ao short, mas ele puxou rasgando.
Choraminguei e ele dei um tapa na minha bunda, me puxando pra cima. Apoiei o corpo por cima e deixei minha intimidade em sua boca, primeiro toque eu já fiquei mais molhada ainda, sentir minha xota trazendo a sensação boa de oba, vou ser comida. E eu gemi jogando a cabeça pra trás.
Fiquei esfregando minha xota na sua boca e ele me chupou até gozar lá, quando gozei ele me limpou e me tirou de cima descendo a bermuda e eu desci da cama me ajoelhando na frente dele no chão, o boquete não durou muito tempo porque ele me puxou com agressividade me colocando de quatro e penetrando de uma vez.
Me segurei pra não gritar alto e gemi com a boca no travesseiro, mas ele puxou meu cabelo me fazendo tentar gemer o mais baixo que pude, enquanto escutava a risadinha dele e ele batia na minha bunda.
Gozei junto dele e cai na cama do seu lado, até ele hoje tava sem condições pra mais vezes, me joguei do lado dele respirando fundo e me encolhi sentindo o friozinho do ar, misturado com a janela aberta, só o fogo da minha xereca que tava ardendo, apenas.
Ayla: Se quiser ficar beleza, mas se quiser ir embora pode ir namoral, tô cansadona pra descer.- Falei me encolhendo na cama.
Ele não me respondeu, sentou na cama pegando o celular e eu ignorei, peguei um lençol limpo e me encolhi, jogando por cima toda porca mesmo. Cochilei fácil, tava cansada demais pra ficar acordada voando.
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Coração vagabundo
Teen FictionDois mundos diferentes, duas vidas, ou melhor, dois opostos. A vida é meio louca e a gente nunca sabe o que tá escrito, mas em meio de tanta opção, tem aquele ditado que diz que sempre escolhemos a mais difícil e complicada de lidar.