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João Victor 💸

Fiquei assistindo filme com a Ayla até umas três da manhã, depois a gente foi dormir e tava tudo na paz pô, acordei cedo, arrumei minhas coisas e fui saindo.

Fui pra boca, resolvi altas paradas com o Art e voltei pra casa quase meio dia, comprei quentinha mas quando cheguei, tinha cheiro de comida pela casa e fui pro quarto.

Jv: Saiu pra comprar os bagulhos pra fazer o almoço? - Falei colocando minhas coisas em cima da bancada.

Ayla: Pedi pro menino que tava aí na frente, quando eu fui sair ele falou que era melhor eu nao sair, ele foi legal.- Falou olhando dentro da mala.

Jv: Por que tu não desfaz esses bagulhos? - Falei olhando pras malas dela.

Ayla: Não tem espaço pra eu colocar né.- Falou tirando uma roupa de dentro da mala.- Sabe o que eu tava querendo? Que a gente começasse a comprar coisas pro bebê, ir arrumando as coisas pra não fazer tudo na hora.

Jv: Pô, tem que procurar uma casa primeiro, essa é pequena.

Ayla: Bom, você que sabe.- Falou tirando a roupa.

Jv: Diz aí como que tu quer o bagulho.- Ela riu.- Vai pô, fala de boba aí.

Ayla: Tem que ter um espaço bom no quintal, pra gente ter espaço pro Gustavo brincar.- Falou sorrindo.

Jv: Aí uma casa com com o quinta?

Ayla: Ue, dois quartos, três banheiros porque eu quero, uma sala com cozinha americana pra eu poder fazer as coisas de um lugar e ainda conseguir olhar o Gustavo no outro..- Sorri de lado.- Quer mais?

Jv: Vou pensar no teu caso.- Ela foi pro banheiro.- Hoje é aniversário da Ana, mulher do Arthur. Vai pra festa?

Ayla: Pode ser.- Falou alto do banheiro.

Fiquei mexendo no celular até ela sair e me arrastar pra comer, a gente almoçou e eu acabei que metendo o pé pra boca de novo, como Art tava na folga, fiquei adiantando meu lado com o Pt, até chegar a hora da festa e eu ir pra casa me arrumar e buscar a safada.

Coração vagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora