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A Independência do Brasil é o processo histórico de separação do Brasil e de Portugal, que se estende de 1821 a 1825, fazendo com que dois partidos políticos no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, enfrentem violenta oposição.
Em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal, que se recusou a participar no bloqueio continental do Reino Unido. Incapazes de resistir ao ataque, a família real e o governo português fugiram para o Brasil, que era a colônia mais rica e desenvolvida de Portugal na época.
Durante a Guerra da Independência - iniciada com a expulsão do exército português de Pernambuco em 1821 - o estabelecimento do exército brasileiro foi realizado por meio de mercenários, recrutamento de civis e algumas forças coloniais portuguesas. O exército imediatamente se opôs às forças portuguesas, que resistiam em algumas partes da nação.
Após três anos de conflito armado, Portugal finalmente reconheceu a independência do Brasil e assinou o Tratado de Amizade e Aliança entre Brasil e Portugal em 29 de agosto de 1825. Para obter o reconhecimento como país soberano, o Brasil prometeu pagar uma indenização vultosa ao Reino de Portugal e prometeu assinar um tratado comercial com o Reino Unido como compensação por sua mediação.
No dia 7 de setembro, quando Pedro voltou ao Rio de Janeiro, recebeu cartas de José Bonifácio e Leopoldina. O príncipe foi informado de que Cortés aboliu todas as ações no gabinete de Bonifácio e revogou o poder restante que ainda tinha. Pedro voltou-se para seus companheiros, inclusive sua guarda de honra, e disse: "Amigos, as Cortes Portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. A partir de hoje as nossas relações estão quebradas. Nenhum vínculo unir-nos mais"
Depois de arrancar a braçadeira azul e branca que simbolizava Portugal, ele continuou: "Tirem suas braçadeiras, soldados. Viva independência, à liberdade e à separação do Brasil." Ele desembainhou sua espada e disse: "Para o meu sangue, minha honra, meu Deus, eu juro dar ao Brasil a liberdade" e gritou: "Independência ou morte". Este evento é lembrado como Grito do Ipiranga.
Voltou ao Rio deJaneiro em 14 de setembro, e nos dias seguintes, os liberais distribuíram umpanfleto (Joaquim Gonçalves Ledo), propondo a ideia de que o príncipe fossenomeado Imperador Constitucional, e no dia 17 de setembro, o Presidente daCâmara Municipal do Rio de Janeiro, José Clemente Pereira, encaminhou a outrascâmaras do país que a "Aclamação" será realizada por ocasião do aniversário dePedro, no dia 12 de outubro.
