Saga William & Julie. -Contratado Para Amar. I. Concluído.

Capítulo 26. - No Território Inimigo.

William.

_ Julie. –Chamo e ela abre os olhos preguiçosa. _Estou pensando em conversar com a sua mãe.

_ O que? Não. Por quê?

Ela arregala os olhos e vejo seu corpo tencionar. Suspiro e a puxo para meus braços, assim, ela fica com as costas colada ao meu peito.

_ Ei. Calma. –A tranqüilizo com ternura. _ Você sabe que precisamos conversar com ela. Saber se está certa com relação a sua reabilitação e se vamos precisar morar com ela, enquanto estiver operada.

_ Não gosto disso. –Retruca tensa.

_ Eu também não. –Respondo rindo. _ Mas precisamos fazer isso.

_ Eu vou com você. –Fala nervosa.

Dou risada com a ternura em sua voz.

_ Não. Não vai. –Respondo. _ Eu sou seu marido princesa e sua mãe precisa aceitar isso. Mas a única forma disso acontecer é ganhando seu respeito. Isso só vai acontecer se lidar com ela sozinho.

_ Não quero te deixar sozinho com ela. –Responde angustiada. _ Tenho medo amor.

_ Não precisa. –Falo com um sorriso na voz._ Nada do que sua mãe diga vai me fazer deixar você.

_ Promete? –O receio em sua voz é nítido e meu peito se aperta com isso.

_ Prometo. –Respondo em seu ouvido, beijando a curva do seu pescoço. _ Quer que eu prove? – Sugiro com malícia na voz.

Ela suspira e responde manhosa.

_ Quero.

Ainda beijando a curva do seu pescoço, forço o aperto em sua cintura e colo ainda mais nossos corpos em um abraço de conchinha, me afastando apenas o suficiente e invadi-la devagar, entrelaçando minhas pernas as dela.

_ Oh, isso anjo.

Dou minha primeira entocada e a partir dela, as repito lenta e demoradamente, usando meu quadril para impulsionar e controlar meus momentos. Logo é minha vez de gemer ao senti-la tão molhada e quente. De repente, me mover no vai e vem lento e gostoso não é o bastante. Sendo assim, libero seu quadril do meu braço esquerdo e o subo para seus ombros, entrelaçando os dois, seu pescoço e seus ombros. Enquanto isso, minha mão esquerda viaja até sua intimidade e roço o indicador em seu clitóris.

_ Ah. –Exclama extasiada e amo saber que sou eu que causo nela.

_ Oh, anjo. –Falo com uma espécie de devoção.

Passo a circular seu clitóris com o mesmo dedo, ao mesmo tempo em que, volto a colocar ritmo em minhas entocadas e quando a penetro com o dedo, aumento também a velocidade da minha invasão. Cada vez mais e mais rápido. Assim, seus gemidos, gritos e súplicas acompanhados de seu corpo quente, suado e seu interior fervente e encharcado me nublam a mente e pego sua perna esquerda, a abrindo em uma espécie de tesoura, a usando de alavanca para aumentar a força e a rapidez dos meus golpes em seu interior.

Mordo meu lábio inferior, sem parar de bombeando dentro dela. Ela geme e choraminga com as costas coladas ao meu peito. Ambos escorrendo de suor. Assim, nossos aromas se misturam e a sinto tremer, para em seguida, seu gozo explodir e em um grito, encobrir meu membro, me fazendo explodir da mesma forma segundos depois.

Ofegante e mole em meu abraço, ela geme desgostosa quando desconecto nossos corpos e dou risada de sua manha, enquanto a puxo de volta para meus braços.