William.
Rio diante de sua resposta e realmente só me afasto, me levantando para ir até a porta e trancá-la. Com um sorriso malicioso, caminho até minha cômoda, conectando as músicas do celular ao rádio e aumentando o volume até o último, pois, sei que minha mulher pode ser bem escandalosa.
Com o som já ligado, me viro de frente para ela e enquanto caminho lentamente até me ajoelhar diante seu olhar ansioso, apaixonado e excitado. Sem suportar mais, mordo seu lábio inferior, ela geme e esse é meu sinal verde para tomar sua boca com minha língua...
Nos separamos apenas minimamente para que eu pudesse correr as mãos pelas laterais do seu corpo, a sentindo quente na ponta dos meus dedos até achar a barra de sua babylook do uniforme. Assim, a puxo para cima e a tiro pela cabeça.
Meu sorriso foi automático ao vê-la apenas de sutiã rosa e a saia shorts do colégio. Minha menina mulher. A garota que nunca tem papas para dizer o que pensa, o que sente por mim e que se entrega sem qualquer pudor.
Desvio o olhar dela e o olho para cama, encostada na parede esquerda do quarto e vou engatinhando de costas até ela, enquanto puxo a cadeira de Julie, que me olha intrigada e confusa. Assim, levanto e sento na beira do colchão, deixando sua cadeira entre minhas pernas.
Em nossa nova dinâmica, a beijo novamente. O nosso segundo encostar de lábios foi mais terno e carinhoso, ao menos por um tempo, pois logo contorno eles com a língua e isso muda o clima do beijo. Assim, com o mover de nossas línguas, ele se torna desejoso e apaixonado. Quando o ar começa a faltar, encerro o beijo com uma mordida em seu lábio inferior.
Encosto nossas testas e ainda arfando, ela pede.
_Quero você.
_ Eu estou aqui. –Provoco em um sorriso.
_ Quero ser sua. –Devolve manhosa.
_ Você já é minha. –Respondo com os olhos em chamas.
A vejo sorrir com minha resposta e ao vê-la excitada, corada e arfante, sinto a verdade em minhas palavras. Ela é minha. E apesar de ainda não admitir em voz alta, pela sombra da culpa, também sou dela desde da primeira vez que a tornei minha.
Assim, passo a reivindicar o que é meu, roçando o nariz em sua bochecha esquerda e o percorro até a curva de seu pescoço. Já com o rosto todo em sua clavícula, espalho beijos molhados e longos por sua pele, ao mesmo tempo em que, inspiro seu perfume e enquanto isso, subo e desço a ponta da língua onde antes espalhava beijos.
Sua cabeça caí para o outro lado conforme ela sente minhas carícias e ela fecha os olhos, se derretendo completamente. Termino o trabalho daquele lado do seu pescoço e sentindo o calor tomar meu corpo, começando a suar, me separo dela e arranco a regata que estou usando, assim, ficamos em pé de igualdade.
Ela abre os olhos e sorri maliciosa a me ver livre da camiseta. Ao ver seu olhar de desejo, paixão e amor, retribuo o sorriso e pergunto.
_ Gosta do que vê?
_ Eu amo.
Sorrio e faço o mesmo que fiz do lado esquerdo do lado direito do seu pescoço. Em seguida, trabalho em seus ombros e garganta. Depois deles, desço beijos, lambidas e sucções por seu colo, enquanto a vejo jogar a cabeça para trás, fechar os olhos e gemer.
Logo parto para o vão de seus seios, ao mesmo tempo em que, meus dedos trabalham no feixe de seu sutiã, que para meu prazer, se abre na frente e assim, rapidamente o livro dele e volto minha total atenção aos seus seios.
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Saga William & Julie. -Contratado Para Amar. I. Concluído.
Romance''Quando fui coagido para assinar um contrato de casamento com alguém que não amava, meu plano era claro: cumprir os quatro anos dele sem me deixar envolver por minha intensa, apaixonada e igualmente enganada esposa, levando isso como um trabalho. A...