Mariana: Vamos brincar como adultos? Sabe como funciona?
Henrique: Não!
Mariana: Assim ó: no ciúmes a gente senta e conversa, a gente lembra o outro que nos escolhemos e que queremos dividir a vida com a pessoa ao nosso lado. Nesse nosso medo de perder a gente lembra que em um relacionamento precisamos ser a força um do outro. Vamos encarar nosso ego ao invés de fugir dele? Se você sente que está dando pouco você fala isso para o outro, pede o que a pessoa acha. Se tem algo que você compara com o ex da pessoa que tal falar para ela? Sem medo. É isso, jogos que nos crescem. O jogo de estar junto, o jogo de deixar o celular de lado quando estivermos deitados no sofá. O jogo do pertencer: Eu pertenço a sua vida e as suas vitórias agora são minhas. Minha missão é te ajudar a se manter em pé, forte, e quando desabar o meu jogo é o de te agarrar e dizer: EI, VAI DAR TUDO CERTO. Chega daquele jogos ridículos que as pessoas por aí jogam até se destruirem. O nosso jogo vai ser outro, podemos chamar ele de 'Construindo o para sempre'. Chega de dor e de disputa. Chega de ego e de passado. Que sejamos presentes um ao outro. Que sejamos um jogo gostoso de jogar, um daquele jogos que faz a gente rir, se divertir e querer todos os dias avançar para uma nova casinha desse tabuleiro de amor e amizade o qual chamamos de relacionamento. / Felipe Sandrin.
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ISSO É AMOR | RICELLY HENRIQUE
RomanceQuem vai ser o primeiro a assumir que está com saudades? ⠀ Mariana, uma mulher de vinte e cinco anos, tem um coração lindo, é batalhadora, forte e não se deixa abater por qualquer coisa. Enfrentou muita coisa ao lado do seus pais e seu irmão...