Just a Nanny || Beauany♡ {Completa}

Capítulo 49

Boa leitura e perdoem os erros!

META DE HOJE

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POV Josh Beauchamp.

- Sentiu minha falta, querido? – a Louise disse invadindo a minha casa.

Sim, invadindo. Pelo o que eu saiba, se você entra na casa dos outros sem ser convidado é invasão!

- O que você está fazendo aqui?

- Eu só queria te ver. – respondeu sentando no sofá. – Eu te mandei várias mensagens e nada de você me responder. Fiquei preocupada.

- Obrigado pela preocupação, agora pode ir embora. – eu disse parado na porta e ela não moveu um músculo.

- Eu pensei que você teria mais consideração comigo por tudo que a gente passou.

- Ainda bem que você tocou nesse assunto. Eu queria dizer que não existe mais ''a gente''. Na verdade, nunca existiu.

- Do que você está falando?

- Louise, eu não quero mais nada, entendeu? Chega de mensagens, de ligações, encontros, nudes... Não estou interessado e também nunca estive.

Joguei logo tudo para fora. Eu não estava mais nem aí se eu iria me foder no final, só queria que aquela menina saísse da minha vida e nunca mais aparecesse.

- Josh, você é maluco? – ela disse se levantando e eu revirei os olhos.

Dai-me paciência.

- Você sabe das coisas que eu tenho guardadas, não sabe? – a Louise começou a rodar pela sala e a passar a mão em quase todos os objetos. – Imagino que a minha ex-sogrinha não vai ficar nada contente ao saber que o filhinho dela mandou a namorada abortar!

- Nós nunca namoramos. – completei. – O que tivemos foi só sexo.

- Que resultou em um bebê.

- Um bebê que nem era meu!

- E você realmente acha que a polícia vai se importar com esse pequeno detalhe, Joshizinho? Claro que não! Eles estarão ocupados demais investigando o crime que você fez ao me forçar a fumar todas aquelas drogas para que o nosso filho morresse.

Essa menina tá me estressando.

- Eu não ligo. – digo dando de ombros. – Nós dois sabemos que isso não é verdade.

- Você tem certeza? – perguntou mais uma vez.

Porra, que menina chata do cão!

- Louise, eu tenho toda a certeza do mundo. Agora sai!

Ela pegou a sua bolsa que estava em cima do sofá e parou bem na minha frente.

- Acho bom você arrumar um ótimo advogado. – disse cínica.

Víbora.

Uma cobra em pessoa.

O que estava acontecendo comigo quando eu aceitei enfiar a língua na boca dessa naja?

- Obrigado pelo conselho. – respondi no mesmo tom. A Louise passou por mim com ar de superioridade e foi andando, quando chegou mais ou menos na metade do jardim, se virou.

- O que te fez mudar de decisão? Há um mês atrás você aceitou tudo sem reclamar.

- Quando você perde a coisa que mais ama no mundo, o resto é resto. – digo. A Louise deu um sorrisinho de lado e depois foi embora.