» I Can't Love You ˎˊ˗ ࿐°

• ꒰ Chapter 30 • We can have fun꒱ ˎˊ˗ •

Sabina Hidalgo.
• 21 de dezembro de 2019
Fernando de Noronha, Brasil.
Residência de férias.

Despertei depois das onze da manhã, sentindo meu corpo ainda cansado da viagem do dia anterior. Me remexi na cama e apoiei meu rosto no peitoral nu do Noah, que dormia enquanto abraçava minha cintura. Fiquei olhando para seu rosto perfeito por alguns minutos, até que senti sua mão me apertando um pouco mais e seus olhos se abriram.
Sem falar uma palavra sequer, Noah me puxou para mais perto, e subiu sua mão para a minha bochecha, a acariciando de maneira carinhosa. Seus lábios se repuxaram em um sorriso e então ele levou a outra mão em direção a minha barriga, seus lindos olhos verdes brilharam, assim como acontecia todas as vezes em que ele demonstrava seu carinho pelo nosso bebê que em alguns meses estaria realmente com a gente, e eu acreditava que, no momento em que isso acontecesse, seríamos as pessoas mais felizes do mundo.

— No que está pensando, meu amor? — Perguntou e eu abri um leve sorriso, acordando dos meus pensamentos.

— Nada… Só em com vai ser daqui a alguns meses, quando tivermos nosso pedacinho de gente conosco. — Falei e ele soltou uma risadinha, me sentando e se sentando na minha frente. — Você já parou para pensar nisso? — O Urrea assentiu.

— Já… E em como nós dois ficaremos loucos com o nosso bebê chorando a noite toda. — Gargalhei e neguei.

— Tenho certeza que o nosso pequeno, ou a nossa pequena, vai ser bem calminho e vai nos deixar dormir. — Falei e foi sua vez de rir, colocando suas mãos em minha cintura e me puxando para perto, colando nossos corpos e então nossos lábios em um selinho rápido.

— “Vamo levantar, casal! Está sol, venham curtir a praia.” — Ouvimos batidas na porta e em seguida a voz de Krystian. Rimos juntos, nos afastando lentamente.

— Acabamos de acordar, vamos nos trocar e já vamos. — Gritei para que o chines ouvisse e logo ouvi ele bufar.

— “Tudo bem, mas vão logo! Não vão querer perder o dia na cama” — E então ouvimos ele se afastando.

— Eu perderia tranquilamente um dia na cama. Imagina tudo o que podemos fazer em um dia e em uma cama. — Falei e um sorriso malicioso se estampou em seu rosto. 

— Aposto que você adoraria. — Falou e eu soltei um suspiro, mordendo o lábio inferior.

— Pode apostar que sim. Seria incrível… Você em cima de mim, me fazendo ir a loucura em poucos minutos enquanto eu gemo seu nome. — Soltei um gemido fraco só de pensar, aquilo era verdadeiramente tentador.

— Você está me fazendo ficar duro, Sabina. — Murmurou e eu me aproximei dele, beijando seu pescoço e subindo para seus lábios. — Saby, eu não vou conseguir me segurar. — Falou e eu abri um sorriso, me sentando em seu colo, de frente para ele, e me mexendo lentamente. 

— Eu não quero que se segure… Você prometeu que ia terminar o que começou no avião então… O que acha de tomar banho comigo? — Sussurrei em seu ouvido, sentindo seu membro ficar cada vez mais duro a cada movimento que eu fazia ou frase que eu dizia.

— Eu ia adorar. — Sussurrou de volta, segurando meus cabelos e puxando a minha cabeça para trás. Gemi, sentindo sua boca na minha, e em seguida no meu maxilar, pescoço, clavícula, ombro. Fechei os olhos, segurando seus ombros e soltando um ofego.

— E-Então vamos. — Falei, a respiração descompassada e meu coração batendo de maneira acelerada. 

Ele me fez entrelaçar as pernas em sua cintura e se levantou comigo em seu colo. Noah me levou até o banheiro, e logo senti meu corpo ser apoiado na pia. Sua mão deslizou pelo meu corpo, parando na barra da blusa do pijama que eu usava, e então ele a arrancou, jogando ela para fora do banheiro. Noah abriu levemente minhas pernas  e se colocou entre elas, segurando minha cintura enquanto me beijava. Passei os braços pelo seu pescoço, trazendo ele para mais perto. O Urrea sorriu e segurou o cós do short do pijama, me suspendendo por alguns segundos para tirar a peça. Ele analisou meu corpo e passou a língua entre os lábios.