Ano novo parte 2

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Callie Torres
Chegamos no quarto de Arizona aos beijos. Eu queria que fosse especial apesar de eu estar me controlando o máximo pra não atacar ela logo de uma vez, queria que fosse lento e carinhoso.
A peguei no colo e coloquei em sua cama. Subi por cima dela com uma perna em cada lado e comecei a beijar sua boca tão apaixonadamente que ela suspirava e isso estava me deixando louca. Dei a devida atenção ao seu pescoço e orelha. Ela se remexia e murmurava coisas que eu não conseguia entender.
Comecei a tirar seu vestido e quando ela já estava completamente nua eu fiquei nua também. Comecei a beija-la. Comecei por seus pés e fui subindo, dando a devida atenção a casa parte do seu corpo que reagia ao meu toque, porém, todas as vezes eu pulava a parte que ela mais ansiava. Voltei pra sua boca beijando de língua e quando eu abri os olhos separando o beijo eu me apaixonei mil vezes mais olhando aqueles olhos azuis. Passei apenas um dedo debaixo pra cima em sua intimidade e ela empurrou sua intimidade contra meu dedo querendo mais.

—Você está tão molhada... gosto como seu corpo reage ao meu toque. —falei a beijando novamente sem dar espaço pra que ela respondesse.

Brinquei com a ponta do dedo em sua entrada e ela reclamava. Estava a ponto de surtar com o quão gostosa a minha mulher é.

—Amor, por favor.—ela disse num sussurro.

—O que você quer meu amor? —perguntei mas eu sabia o que ela queria.

—Eu quero você... dentro de mim. —dito isso essa mordeu o lábio inferior. Não me aguentei.

Enfiei 3 dedos dentro dela que rebolava embaixo de mim. Céus, eu amo quando ela rebolada assim e ela sabe. Continuei estocando, ora lento, ora forte e rápido. Ela gemia meu nome e arranhava minhas costas.

—Você me deixa louca rebolando desse jeito. —eu disse e ela arranhou minhas costas mais uma vez.

—Calliope... não para.—o pedido dela era uma ordem.

Continuei, agora rápido porque eu sabia que ela estava prestes a gozar. Levei minha boca até seu clítoris e comecei a chupar sem parar com meus dedos, ela gritava. Terei que me desculpar com meus sogros.

—Aaaaaah. Merda, amor. Continua, estou quase lá. — dito isso, eu continuei chupando e metendo nela mais forte. —Aaaaaah.—e ela desmanchou embaixo de mim.

—Você é tão gostosa. Nunca vou cansar do seu sabor.— ela corou e me beijou apaixonadamente.

—Eu te amo. Nunca va embora. —eu parei pra olhar quando ela disse isso.

—Como? —perguntei confusa.

—Não vá embora. Nunca. —disse com os olhos cheios de lágrimas. Eu a beijei profundamente e segurei seu rosto.

—Eu não vou a lugar algum, eu prometo. —eu disse e ela me abraçou.

—Será que você pode dormir abracadinha comigo? Eu deixo você colocar a mão na minha bunda.—ela disse e eu ri. Eu amo essa mulher.

—Ah meu amor! Dormir abracadinha com você? Todos os dias da minha vida. —eu disse e a puxei pros meus braços.

Fiquei velando o sono dela fazendo um singelo carinho em sua bunda que eu amo. Ela é tudo que eu sempre quis, tudo que eu preciso. O amor que eu sinto por ela vai além de qualquer coisa que eu já senti antes. Quero vê-la feliz, realizada, e quero mais que tudo que ele sinta sempre meu amor. Com esses pensamentos, logo peguei no sono.

Arizona Robbins
Calliope. Essa mulher me tem de todas as formas. É com ela que eu encontro a minha melhor versão. Ela é carinhosa, atenciosa, gostosa, generosa, amável, gostosa, beija muito bem, sem contar o sexo, ah o sexo... sem palavras. Ela me ama com todo coração e eu sinto o amor dela todos os dias. Estou feliz. Acordei com sua mão ainda em minha bunda, eu dormi entrelaçada em seus braços. Ela tinha a boca aberta me dando a mais adorável visão. Fizemos amor ontem praticamente a noite inteira. Dei um beijo em sua bochecha e me levantei pra tomar um banho e ir tomar café com meus pais. Acabei e Callie ainda estava apagada, resolvi deixá-la descansar e desci.

—Bom dia. —eu disse entrando na cozinha.

—Bom dia filha. —disse minha mãe botando uma xícara de café pra mim.

—Cadê o papai?— perguntei pra ela enquanto bebia o café e comia. Depois levaria algo pra Callie.

—Na biblioteca, ele quer ver você. —estranhei. Papai só me chamava assim quando ele queria dizer algo importante. Droga, ontem eu gritei bastante.

Terminei de comer, subi com a bandeja pra Callie que ainda dormia e deixei lá. Segui para a biblioteca.

—Pai? Queria me ver? —perguntei assim que entrei.

—Sim, sente-se. —ele disse me aprontando pra cadeira.

—Então? —perguntei.

—Eu gosto dela, Ari. Eu consigo ver o amor que ela sente por você, o cuidado, a atenção. Eu sou bastante observador. Eu sei que ela não vai te machucar, não de propósito. Involuntariamente, talvez. Mas nunca de propósito. —meus olhos já estavam cheios de lágrimas, meu pai nunca fez isso, com nenhuma das minhas namoradas.

—Eu a amo pai, e sinto que ela me ama na mesma intensidade. Eu consigo imaginar um futuro com ela, quero me casar, ter filhos e viver a vida ao lado dela. —eu disse sem conseguir impedir as lágrimas de cair.

—Faça isso. Aproveite o presente que Deus te deu. Essa mulher boa e amorosa que você tem, case-se com ela, tenha filhos. Eu só quero a sua felicidade minha filha, e tenho certeza que Callie é a maior parte de sua alegria. —ela disse e eu me levantei pra abraçá-lo.

—Obrigada por isso papai. —agradeci e ele disse que não havia motivos pra agradecer. Sai da sala mais feliz do que eu já estava e fui acordar Callie.

Cheguei no quarto e ela estava agarrada no meu travesseiro. Ela é a mulher da minha vida.

—Amor, acorda. Eu trouxe café. —eu disse distribuindo beijos por todo seu rosto. Ela se mexeu.

—Eu quero mais alguns beijinhos. —disse manhosa fazendo biquinho.

—Você é a coisa mais linda da minha vida. —eu disse beijando seu rosto novamente. Ela Sofia. —Tem pão de queijo na bandeja amor, come. —eu disse e ela levantou ficando sentada. Ainda estava nua. Não pude deixar de olhar pros seus seios.

—Meus olhos estão aqui encima. —ela disse e eu corei.

—Meus olhos nunca deixaram os seus. —eu disse rindo e ela apenas balançou a cabeça negando, rindo.

—Sei.— ela comeu e foi até o banheiro tomar banho e escovar os dentes.

Depois de uns minutos no banheiro ela voltou e nossos olhos se encontraram. Ela veio na minha direção, segurou meu rosto e me beijou de língua, intensamente.

—Bom dia meu amor. —ela disse e eu sorri.

—Ah, ótimo dia, amor. —eu disse e ela sorriu ainda segundo meu rosto.

—Eu —selinho— te —selinho— amo. —selinho.

Derreti mais uma vez em seus braços e a abracei bem forte. Quero casar com essa mulher. Eu a amor tão profundamente que chega a ser insano.

—Eu te amo, meu amor! —disse e ficamos ali abraçadas apenas aproveitando a companhia uma da outra.




Sem revisão. Como disse no aviso, estou viajando e estou muito sem tempo. Comentem muito e votem. :)

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