Nunca neguei.

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Callie Torres
O tempo que passamos na Grécia foi incrível e eu não podia estar mais feliz. Toda vez que eu olhava pra Arizona eu me apaixonada umas 1000 vezes mais. Ela está mais linda do que nunca grávida, e eu babo por minha esposa. Agora ela está perto de completar 2 meses e sua barriguinha ainda pequena mas já da pra perceber uma pequena elevação na área da sua barriga. Eu quero muito saber o sexo do nosso bebê e torço muito pra que seja uma menina, é o meu sonho. Óbvio que se vier um menino vou ficar radiante também. Ontem fomos dormir tarde porque ficamos vendo filmes agarradinhas e nem percebi quando peguei no sono. Acordo e me mexo na cama procurando minha mulher e meu bebê mas eu estava na cama sozinha.

—Arizona!?—gritei na esperança que ela estivesse no banheiro mas ela não respondeu de volta.

Tentei ligar e seu celular estava em casa e eu comecei a ficar preocupada. Tomei um banho rápido e fui pra cozinha já vestida pra ir pro hospital, perguntei a Lurdes se ela tinha visto Arizona e a mesma disse que não. Comi algo rápido e parti pro hospital.

Entrei no hospital já perguntando se tinham visto minha esposa e fui informada que ela estava em cirurgia, o desespero passou mas a preocupação não, ela está grávida e pelo que me falaram sua cirurgia já estava caminhando pra 6 horas. Fui pro aquário pra observar sua cirurgia e a olhei bem no momento que ela olhou pra cima, cruzei os braços e a encarei. Balancei a cabeça negativamente e sai de lá e fui pra minha sala. 1h30 depois Arizona entrou na minha sala enquanto eu assinava uns papéis. Não olhei pra ela.

—Oi. —ela disse e veio caminhando na minha direção. Levantei.

—Fomos dormir juntas e quando eu acordei de manhã e nem sinal dela, nem um bilhete, uma mensagem, nada! —parei na frente da minha mesa a encarando e cruzei os braços.

—Era uma emergência e só eu podia fazer a cirurgia, sai tão depressa que esqueci meu celular. —ela se aproximou e passou os braços pelo meu pescoço. Estava me esforçando o máximo pra não abraçar de volta. Continuei com os braços cruzados.

—O fato é que você não pode sair assim sem me avisar! Você poderia ter me acordado ou pedia um interno pra me ligar. Eu quase morri de preocupação. —ela me olhava e balançava a cabeça concordando.

—Não vai acontecer de novo. Desculpa. —ela disse e me deu um selinho e eu não pude deixar de abraçá-la pela cintura.

—E você também não pode sair sem me dar um beijo, eu quase morro. —disse e ela gargalhou.

—Você não existe Srta. Robbins. —amava quando Arizona me chamava assim.

—Eu te amo mesmo você sendo uma marrenta teimosa. —eu disse e lhe dei um selinho demorado. Ainda estávamos abraçadas.

—Ei, não sou marrenta.—ela disse e eu apertei dia bunda.

—É sim, mas é uma marrenta gostosa. —beijei seu pescoço e a beijei de língua, explorando sua boca e ela soltou um gemido.

Arizona Robbins
Depois de me desculpar com minha esposa e trocar uns amassos com ela, eu tinha mais uma cirurgia e Callie basicamente me obrigou a comer. Hoje teríamos mais uma consulta pra saber se estava tudo bem com nosso bebê. Infelizmente ainda não dava pra saber o sexo, só partir do terceiro mês. Acho que já mencionei mas Callie agora só dorme com a mão na minha barriga, literalmente deixou minha bunda de lado. Ela está tão feliz e quer tanto que seja uma menininha. Confesso que ficarei feliz se for um menininho mas quero que ela realize esse sonho comigo. A cirurgia que eu tive foi tranquila e rápida, a consulta do bebê também mas Callie precisaria ficar no hospital até mais tarde um pouco porque queria checar um paciente que estava em estado crítico. Falei que a encontraria em casa e assim fiz. Cheguei em casa por volta das 7:30 da noite, tomei um banho e comecei a preparar um jantar pra quando Callie chegasse. Uma hora depois Callie chegava. A mesa estava pronta. Fiz uma salada Caesar que é a favorita de Callie e fiz também um macarrão com molho branco. Vi ela entrar em casa.

—Humm que cheiro delicioso. —ela veio me abraçando por trás enquanto eu pegava os copos para o suco.

—Fiz seus favoritos. —virei pra ela e passei os meus braços em seu pescoço e dei um selinho demorado nela.

—Eu sou tão apaixonada por você. —ela disse e me olhava com aqueles olhos perfeito, sem perceber que estava sorrindo, ela me deu um beijo em cada uma das minhas covinhas.

—Eu te amo, amor. Vá tomar um banho e vem jantar. Seu bebê está com fome, não disse qual bebê. —eu disse e pisquei e dei um tapa da ninfa dela.

Ela saiu gargalhando e foi tomar banho. Não muito tempo depois ela veio e nos sentamos pra comer. Contei tudo pra ela sobre minha cirurgia e ela me disse sobre o seu paciente, e aí chegamos no assunto do nosso bebê.

—Sabe amor, eu queria me mudar antes do nosso bebê nascer. —ela disse enquanto se deliciava com a salada.

—Não sei se quero me mudar amor. Acabei de me mudar pra cá e acho que temos bastante espaço pra nós três. Acho que poderíamos ficar aqui por enquanto. —eu disse e ela pareceu pensar.

—É, você tem razão amor. Podemos ficar porém quando tivermos mais filhos iremos com certeza mudar. —eu ri e coloquei minha mão sobre a sua.

—Soa como um bom plano pra mim. —ela me mandou um beijo no ar.

Acabamos de comer e Callie decidiu fazer uma fogueira pra comecemos marshmallow e chocolate. Fazia frio em Seattle. Colocamos uma manta no chão pra sentarmos e eu sentei na frente dela entre suas pernas e ela nos cobriu com um cobertor. Conversamos sobre tudo, ela me dava muitos beijos no pescoço, mais precisamente, de 5 em 5 segundos e eu amo. Os beijos já estavam me deixando louca e eu queria aquele maldito brinquedo dela dentro de mim.

—Amor, vamos pro quarto. —eu disse e ela deu uma pequena mordida no meu pescoço. Me remexi na sua frente.

—Hum, por que? —ela perguntou. Cara de pau.

—Porque você está me provocando e meus hormônios totalmente descontrolados e eu quero aquele seu brinquedo dentro de mim, enquanto você me chupa. —eu disse tudo isso e corei na mesma hora.

—Ah, agora a culpa por você ser uma safada gostosa é dos hormônios? —ela disse me beijando e mordendo o lóbulo da minha orelha. Me virei de frente pra ela e sentei no seu colo e suas mãos vieram pra minha bunda. Comecei a rebolar do jeito que eu sabia que ela gostava. —Você não joga limpo. —ela disse e apertou minha bunda tão forte que eu quase gozei.

—Nunca neguei. —eu disse ela me deitou na mata que estávamos sentadas e ficou por cima de mim.

—Você. Me. Enlouquece. Vou ter que foder aqui e agora. —depois de dizer ela avançou nos meus lábios, me beijando com força enquanto sua língua explorava minha boca. Eu já estava tão molhada e tão pronta pra ela. Ela tirou minhas roupas em tempo recorde e colocou logo 3 dedos dentro de mim.

—Aaaaaaa Calliope! —foi a única coisa que eu consegui dizer enquanto arranhava suas costas.










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