Arizona Robbins
Nosso filho é a coisa mais linda. Ele tem os cabelos escuros igual aos de Callie e tem os olhos azuis iguais os meus. Ela é mais agitado e manhoso do que Sofia era quando nasceu e ao contrário de Sofia, ele é um grude comigo. Já estamos em casa e Sofia tem amado ter o irmão por perto mas as vezes ainda tem crises de ciúme quando eu ou Callie estamos com ele no colo. Minha esposa continua sendo perfeita me ajudando em tudo com as crianças. Ela só vai pro hospital quando uma coisa muito séria que so ela consegue resolver acontece. Agora pela manhã ela foi ao supermercado fazer compras mas antes de sair deixou os bebês aqui no quarto comigo. Uma hora depois ela apareceu na porta do nosso quarto e ficou me olhando por muito tempo, eu já estava envergonhada. Eu estava amamentando Noah e Sofia dormia com a cabeça apoiada em minha perna.—Amor? —chamei Callie mas ela parece não ter ouvido.
—Calliope!? —chamei um pouco mais alto e ela tomou um sustinho e me olho.
—Oi amor! —ela disse caminhando na minha direção.
—O que estava pensando enquanto estava me olhando? Te chamei duas vezes! —eu disse e ela sentou na cama do meu lado ajeitando Sofia no nosso meio.
—Fiquei paralisada com a visão. Nossos dois filhos, você... —a voz dela começou a ficar mais baixa e os olhos encheram de lágrimas.
—Amor... ei. —eu disse mas ela já chorava emocionada.
—Você me deu tudo, Arizona. Tanto amor que eu nem sei se mereço. Transformou esse amor nesses filhos lindos que nós temos e eu achava que era impossível te amar mais, mas eu te amo tanto... cada dia aumenta mais. —ela disse e era eu quem estava emocionada agora.
—Claro que merece, amor! Você é uma esposa incrível e uma mãe melhor ainda. Nossos filhos tem sorte por ter você como mãe e eu mais ainda por ter você como esposa! Eu te amo, amor! —eu disse e ela segurou meu rosto com tanto carinho que eu derreti. Me deu um selinho demorado e um beijo na testa.
Ficamos conversando um pouco e eu deixei ela com as crianças enquanto eu tomava banho. Eu confesso que é cansativo ter 2 bebês em casa mas é maravilhoso ao mesmo tempo. Voltei pro quarto e eles não estavam mais então fui procurá-los na cozinha. Sofia estava na sua cadeira comendo uns cereais, Noah estava deitado no bebê conforto e Callie estava terminando de colocar suco na mesa. Ela havia feito café da manhã pra gente. Tinha waffles, ovos, bacon, frutas e todas as coisas que eu gostava. Andei até onde ela estava e a abracei pelo pescoço e ela me abraçou pela cintura e eu a beijei. A beijei lentamente com a minha língua explorando a boca dela. Eu estava com saudade de ter um momento mais íntimo com ela, com essa correria mal tínhamos tempo. Ela apertou minha cintura e deu uma mordidinha no meu lábio inferior seguido por vários selinhos.
—Obrigada por fazer café da manhã, amor. —eu disse e dei outro selinho nela.
—De nada! —me beijou de novo. —Te amo! —disse e me deu mais um selinho.
Nos sentamos a mesa pra tomar café e ficamos conversando sobre o trabalho, filhos, família. Eu amava ter esses momentos com Callie. Não demorou muito e Sofia começou a reclamar e Callie logo a pegou. Callie falou pra assistirmos um filme com ela mas eu precisava dar mama e trocar Noah e disse que viria assim que acabasse. E assim eu fiz, troquei o rapazinho e dei mama e ele logo dormiu. O coloquei no berço, peguei a baba eletrônica e segui pra sala. Callie estava sentada no sofá e Sofia estava no chão cercada de brinquedos mas os olhos estavam no filme. Me sentei ao lado de Callie e ela logo me abraçou. Eu era feliz demais.
Callie Torres
Minha família. Eu não tenho palavras pra expressar o amor que eu sinto por eles. Minha esposa e meus filhos são tudo na minha vida. Depois de assistirmos o filme ainda ficamos brincando com Sofia que estava amando ter a atenção das duas mamães. Ela é tão esperta e tão independente. Eu acho lindo o jeito que ela tenta ajudar Arizona com o Noah. Ela ainda sente algum ciúme mas é normal. Mais tarde Meredith me ligou e perguntou se Sofia podia ir pra sua casa pra brincar com Zola e quando eu mencionei o nome da amiguinha ela ficou toda animada. Levei Sofia pra casa de Meredith por volta das 5 da tarde e ela dormiria lá. No caminho pra casa passei no meu restaurante japonês favorito e comprei nosso jantar. Cheguei em casa e encontrei Arizona com meu bebê no colo, cantando uma música baixinha tentando fazer com que ele dormisse. Coloquei a comida na cozinha e me apressei pra abraçar mo já esposa por trás. Quando a abracei a senti relaxar nos meus braços. Dei beijos em seu pescoço e a mesma arrepiou. Fiquei mexendo de um lado pro outro com ela assim como fazia quando Sofia era menor. Ele tinha os olhos abrindo e fechando preguiçosamente.—Ele é tão lindo...—eu disse e fiz um carinho na cabeça dele.
—Ele parece com você, amor! —Arizona disse.
—Mas os olhos são seus. —eu disse e ela riu baixinho.
Noah dormiu uns minutos depois e Ari e eu fomos jantar. Estava delicioso e por isso era meu restaurante favorito. Tomamos um banho de banheira juntas apenas trocando alguns beijos e carícias. Eu estava com tanta saudade da minha esposa, de tocar nela, de beijar, de transar com ela. Com esse pensamento, assim que deitamos e puxei pra um beijo. Um beijo com urgência, carência e necessidade. Fui pra cima dela e me posicionei entre suas pernas. Eu sabia que ela ainda não podia fazer nada mas eu queria apenas tocar nela. Tirei toda sua roupa. O corpo dela era de tirar o fôlego. Não parecia que ela tinha acabado de ter outro bebê. Sua barriga lisinha, seus seios agora maiores mas continuavam durinhos, eu beijava todo o seu corpo, e ela, por estar na mesa situação que eu deixava eu comandar. Ela tirou minha blusa e agora eu estava nua na parte de cima também. Eu beijava seu pescoço bem aonde eu sabia que ela gostava, ela levantou o quadril em busca de contato e sua intimidade completamente molhada encostou na minha barriga, eu queria tanto enfiar meus dedos e depois meu brinquedo dentro dela. Eu estava a ponto de surtar. Peguei sua bunda com uma das mais e apertei tão forte que sua intimidade voltou a tocar na minha barriga e ela soltou um gemido manhoso e começou a rebolar em busca de contato.
—Porra... não faz isso quando eu não posso te comer como gostaria. —minha respiração era ofegante.
—Só me toca, por favor! —ela pediu manhosamente.
Passei a mão por sua intimidade de baixo pra cima enquanto chupava um de seus seios, ela era gostosa demais, meu autocontrole estava sendo testado demais, eu não sabia se aguentaria mais tempo sem penetrar sua intimidade. Ela estava molhada demais.
—Porra, amor! Por que você tem que estar tão molhada? —eu perguntei e parei dois dedos perto de sua entrada apenas pra provocar mas a minha vontade era de comer essa mulher com força. Eu fazia carinho no clítoris dela com o polegar.
—Hummm... amor... vai amor! —ela disse. A essa altura, acho que ela já não se importaria mais.
—Não podemos, amor! —eu disse triste mas continuava mexendo em seu clítoris.
—Droga, mexe esse polegar mais rápido então, eu quero gozar! —ela disse ofegante e assim eu fiz. Eu brincava com o clítoris dela de forma rápida e senti ela gozar com um gemido fraco.
Tirei meus dedos da intimidade dela e lambi. Merda, o gosto dela era incrível. Ficamos abraçadas e eu fazia carinho naquela bunda incrível que ela tem. Escutamos Noah chorar pela baba eletrônica. Ela ainda estava nua e quando ameaços levantar eu disse que iria pegar ele. Antes de ir, segurei firme em seu cabelo e lhe dei um beijo provocante.
—Quando esse resguardo acabar, eu vou te comer de um jeito que você não vai nem lembrar seu nome! —eu disse e dei uma mordida forte em seu lábio e um tapa em sua bunda deliciosa e fui buscar nosso filho sem dar oportunidade dela falar algo.
Sem revisão! Espero que gostem! Votem e comentem muito! :)
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Nothing can break us apart
RomanceO que fazer quando vc se vê extremamente atraída por sua chefe mas suas personalidades são totalmente diferentes? Callie Torres é uma cirurgiã e a dona do melhor hospital de Seattle e precisa de uma nova pediatra. Arizona Robbins, cirurgiã pediátr...