Cap 462

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Júlia: Sério? — perguntei desconfiada. — É que você está todo arrumadinho...
Penteou os cabelos e tudo...
Zayn: Hun... Mas você também está bem vestida.
Passou maquiagem, e tudo... — repeti suas palavras.
Júlia sorriu, e se inclinou até o berço de unicórnio que o Martin comprou.
Depositou um beijo na testinha de Justin, e o colocou para dormir. Em seguida, ela
se aproximou de onde eu estava, fechando o espaço que havia entre nós.
Júlia: Não tive escolha... Já que o Martin me intimou para recepcionar as "tais visitas". — revirei os olhos e Zayn me puxou para um abraço.
Zayn: Ele também "exigiu" que eu estivesse presente, mas eu o mandei tomar no centro do cu. — ela riu. — O Ricca é chato pra caralho, Júlia...
Não vejo a hora de voltarmos para a nossa mansão.
Júlia: Não fale assim dele. — fiz bico e me acomodei em seus braços. E de repente, ouço um barulho estrondoso.
Martin: Eu ouvi hem... — escancarei a porta e me enfiei entre os dois.
Zayn: Puta que pariu, você não tem educação? Podia bater na porta antes de entrar...
Martin: A casa é MINHA! O quarto é MEU. Isso responde a sua pergunta? — ele rosnou. — É, acho que sim. — encarei o Zayn. — Olha só, gostei de ver...
Se arrumou do jeitinho que eu mandei, para receber as visitas.
Zayn: Que seja. — bufei irritado.
Martin: Não me diga que além de cachorro, também é búfalo? Só sabe rosnar e bufar. Eu hem... — impliquei. — Agora vamos, que os convidados já chegaram.
Júlia Gomes Narrando: Seguindo a ordem do Martin, ajeitei o meu vestido no corpo e com as mãos entrelaçadas as de Zayn,
saímos do quarto. Ao chegarmos na sala de estar, avisto Mharessa, Niall, João e Lari sentados em um dos sofás.
Todos bem vestidos e envolvidos em uma conversa aleatória. Menos
João, que estava concentrado nos aperitivos que se encontravam na mesinha de centro da sala.
Zayn: Então essas são as "ilustres" visitas, ao qual você mencionou? — sorri debochado.
João: Me ame menos, Malik. — falei com a boca cheia de salgado.
Martin: Cala a boca, cosplay. Enfim... Na verdade não são eles, e sim... — apontei para a porta, atraindo todos os olhares para lá.
Júlia: E-eu... — balbuciei. — Não posso acreditar.

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