João: Puta que pariu... Você não desiti? — ele ofegou e me puxou mais para si. Fazendo-me sentir algo duro roçar
contra a minha bunda.
Tony: Você é uma delicinha, Jojo. — mordi meu lábio, e ele apertou as minhas mãos, desvencilhando de meus braços.
João: Escuta Tony, — controlei a minha raiva, para não espancá-lo de novo. — Eu não estou disponível. — percebi que o descarado,
praticamente me comia com os olhos. Então puxei a toalha com força, e me enrolei na mesma — Na moral, tem centenas de caras aqui...
Por que você não me deixa em paz?
Tony: Relaxa, eu não vim te estuprar. — levei minha mão até a boca, abafando uma risadinha. — Só vim avisar,
que seu advogado está te esperando na sala de visitas. — pisquei, e me retirei do banheiro. (João Guilherme Narrando: Assim que terminei de me vestir, apressei meus passos e fui até o refeitório.
Eu não havia me alimentado durante todo o dia, e meu estômago estava roncando de fome. Tive que usar meu charme e encantos,
para que a cozinheira liberasse um prato de comida, e
em menos de dois minutos, eu já havia ingerido todo o alimento... Sem me importar em escovar os dentes, peguei uma bala de hortelã que eles davam como sobremesa aos presos... E caminhei em direção à sala de visitas,
e ao chegar na mesma... Arrastei uma cadeira, sentando-me de frente ao meu advogado. — E aee, tem alguma novidade para mim?) Advogado: Infelizmente não tenho boas notícias.
João: Como assim? Não me diga, que... — meu coração começou a disparar.
Advogado: João, sua sentença já foi decretada. — suspirei, encontrando coragem para continuar. —
Você... João, você foi condenado a noventa e cinco anos de prisão. |