Três dias depois
Zayn Malik Narrando: Como o combinado, avisei apenas ao Mayke sobre o plano de fuga.
De fato, o mesmo era demasiadamente arriscado... Mas como o meu padrinho havia dito,
esta seria a primeira e última chance que eu teria para fugir.
Se eu dissesse que não estou apavorado, estaria mentindo.
Porra! É uma puta operação, se algo der errado... O mais provável, é que eu morra baleado ou seja executado assim que chegar à prisão.
Só espero que tudo dê tudo certo, e que eu consiga me safar vivo desta.
Enquanto isso, no GalpãoEduardo Costa: Então, pela última vez... Irei repassar as regras para vocês. — liguei o projetor no gabinete do computador e reproduzi a imagem ampliada
do mapa. — Por volta das onze da noite, o Ônibus com os trinta presidiários, irá sair da Penitenciária.
O mesmo será escoltado por duas viaturas policiais da FBI, sendo que o meu parceiro, que está me ajudando nessa, se encarregará de as distrair. — dei uma pausa. —
Assim que o ônibus atingir a estrada de terra, há poucos metros de um dos aeroportos particulares
do Governo Americano, começaremos a agir; impedindo que o Zayn embarque no avião. Niall e Teles, irão em veículos diferentes, e ficarão encarregados
de se livrarem das viaturas, enquanto João usará sua boa mira, para atirar no motorista do Ônibus e em seguida pegar o Zayn.
Dezenas de carros cercaram o local, impedindo que nenhum filho da puta, ou seja, os detentos, escape.
E Júlia, por sua vez... ficará comigo no helicóptero de apoio, que estará há 5km de
distância do aeroporto, à espera de Zayn e Mayke. Por lá, nossa pequena grande hacker... Irá controlar o computador central do aeroporto,
impedindo que eles peçam reforços ou acionem o FBI. Assim que o Malik estiver seguro, Niall e Teles pisam fundo no acelerador e vão para o esconderijo indicado. — apontei para uma área específica no mapa. — Estamos entendidos?
Todos: Sim.
Eduardo Costa: Então levantem essas bundas das cadeiras...
Que chegou a hora de agir!