Cap 481

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Central Park

Martin: Chegueeei! — corri até a toalha xadrez, que Júia estendeu no chão para eles se sentarem...
Alisson: Tiuu Martin. — o abracei.
Martin: Olá, minha mini bitch favorita. — dei um beijinho em sua bochecha.
Júlia: Já falei para você não chamar a minha filha de vadia.
Martin: Não tenho culpa, se vocês escolheram o nome da maior bitch de PLL, para a garotinha.
Júlia: Vai se ferrar, Ricca! — revirei os olhos e mudei de assunto. — Ansioso para a visita da Giovanna, na semana que vem?
Martin: Muito. Estou cansado desse nosso relacionamento virtual. Preciso de toque, pele com pele...
Gosto de con-ta-to. — Sim, Giovanna e eu estávamos ficando.
Júlia: Não seja dramático, vocês se viram no mês passado.
Martin: Eu sei... Mas estou com saudades. Enfim... A Mharessa, o Niall, João e a Lari não vem?
Júlia: A Lari e o João, não. Afinal, faz apenas duas semanas que a Larissa deu a luz à Victória.
Já a Mha e o Niall, não confirmaram se vinham.
Martin: Hum...
Justin: Papai, vamos jogar bola?
Zayn: Tem certeza? — perguntei preguiçoso.
Justin: SIIIM! — confirmei com a cabeça. — Quero muito brincar. — estendi minha mãozinha para ajudar o papai a se levantar.
Zayn: Tudo bem, vamos lá garotão. — 
Quinze minutos se passaram, e eu já não aguentava acompanhar o ritmo do meu filho.

Apesar de estar com meus 28 anos de idade, minha disposição é de um coroa de 80. — Justin, fica quietinho aí que o papai vai comprar uma garrafa d'água.
— caminhei até a barraquinha que era logo em frente.
Justin: Aff, eu chutei muito forteee... Vou ter que ir lá buscar. —
Corri pelo gramado, indo em direção à minha bola de futebol.
xxx: Hey garoto, essa bola é sua? — estendi o brinquedo para a criança.
Justin: É sim, tiuu. Você pode me devolver? — ergui os meus bracinhos para ele.
xxx: Haa, ela está muito velha...
E um garoto esperto como você, merece uma bola novinha, não acha? — agachei-me, ficando na altura da criança.
Justin: É... acho que sim. 
xxx: Então vamos ali rapidinho, que eu vou comprar outra para você.
Justin: Tá bem, tiu.
xxx: Oh, e não me chame de tio... Pode me chamar de vovô. — segurei na mãozinha do garoto e comecei o afastar dali.

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