Brotherhood: Os Filhos de Elijah Mikaelson

Cap 40- Ainda Crianças e Tão Fortes...

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— Usando crianças, isso é tão a sua cara, não é mesmo? Modo bruxa má.— Pergunto debochada.
— Irônica igual ao Elijah, porque estou tão surpresa com a imensa semelhança. A beleza da imortalidade do pai de vocês até que gerou, belas crianças...— caminha lentamente em passos curtos até nós dois. Me mantenho parada, assim como Dylan. Preciso entrar em seu jogo, qualquer movimento nosso ela seria capaz de fazer algo, então agir com calma e manipulando essa situação é a melhor saída, pelo menos para conseguirmos encontrar alguém— me digam...— se senta sobre a mesa— como se sentem? Os Mikaelson são uma maldição que passa de geração a geração.
— Do que está falando?— Nos viramos ao mesmo tempo, ficando de frente para a Lizzie que agora estava portando Daliah.— Sério que está nos comparando?— Dylan pergunta.
— Eu sei que não farão nada, além do mais vocês não querem machucar a amiguinha de vocês não é mesmo? Lizzie é tão boazinha e fácil de manipular. Seria uma tristeza para todos saber que vocês fizeram algo com ela.— Toca suavemente em meu pescoço e me esquivo no mesmo momento.
— Então o que pretende?— Pergunto demonstrando está entediada.— Nos matar? Se for, então por-favor se apresse eu não sou uma pessoa muito paciente.— Levanto ficando de frente para ela, que mantinha em seus lábios um sorriso perverso, um olhar ameaçador.— Faça, mas lembre-se que isso não irá ficar assim.
— Ou querida o que você acredita que possa acontecer?— Pergunta como se não pudesse houver uma forma de ataca-la, claro ela está morta.
— A pergunta não é essa...— Dylan a corrigiu— a pergunta certa é "o que poderão fazer com você mesmo morta?". A senhora esqueceu quem são os seus sobrinhos? Não me diga que mesmo morta possa lhe ocorrer amnésia?— Dylan estava diferente e aquilo certamente me deixará empolgada.— A velha bruxa parece ter esquecido da prática...— o vejo empurrar o corpo da jovem Lizzie contra a mesa, pego rápido as correntes que ficavam presas as cadeiras da sala do senhor Saltzman e passo por uma de suas mãos, enquanto Dylan faz o mesmo do outro lado— truques básicos sempre funcionam nas horas menos esperadas.— Observo sua mão apertar vagarosamente seu pescoço, impedindo a passagem de ar.
— Tantos anos, mas aparentemente não aprendeu o principal.— A vemos tentar se soltar das correntes, enquanto um breve sorriso se formava novamente em seu rosto.— Impressionante, mas eu também tenho os meus truques.

Foi nesse momento que nos despedimos desse espírito maligno, Daliah sim é a verdadeira definição de demônio. Eu nunca ouvi falar de um espírito tão amargurado e persistente como ela.

Lizzie voltará ao seu estado normal, completamente assustada e sendo sufocada por Dylan que ao perceber se afastará rapidamente. Ela irá procurar um novo hospedeiro, isso é fato, um novo corpo oara manipular e então precisaremos ser rápidos.

— Lizzie...— solto as correntes.
— O que houve?— Pergunta.
— Dahlia possuiu seu corpo e te usou para chegar até nós.— Dylan respondeu me ajudando.
— Ela irá encontrar outra pessoa em breve. O senhor Saltzman está desacordado, mas irá acordar, precisamos da sua ajuda, mantenha todos aqui, avise aos professores o que está havendo.— Puxo Dylan para fora da sala.
— E vocês?— Perguta.
— Precisamos encontrar nosso pai, não demore!

Isso estava acontecendo em um péssimo dia, um péssimo momento. Muotas informações para absorver e isso fará com que a minha mente se descontrole. Mas, eu tinha que manter o foco e se eu quisesse me manter viva e Dylan também, então precisávamos encontrar nosso pai.

Hayley disse que eles estarão próximos ao lago, mas do outro lado da floresta e agora, uma das piores partes ser a necessário com que passamos.

É noite de lua cheia, os jovens lobos da nossa escola estão na floresta neste momento e podemos ser encontrados a qualquer instante, todos sabem que eles não podem se controlar quando estão transformados e uma das coisas que aprendemos é não ficarmos perto em hipótese alguma.

— Faça silêncio...— Dylan diz enquanto eu tentava acompanha-lo entre as árvores. Diversas vezes eu tentarei soltar a sua mão por um instante, mas ele não permitia e sempre a apertava mais.
— Dylan...— olho para atrás, apenas enxergando escuridão total, apenas possível se enxergar a luz da lua acima de nós que facilitava um pouco a caminharmos.
— Se agacha.— Faço o que pede.

Nos agachamos entre as árvores próximas ao lago que ficava após a floresta que cercava a escola. A está altura, já estávamos uma boa caminhada, longe do prédio principal, é uma distância muito grande e aqui servia muito para alguns alunos fugirem e conseguirem pegar a estrada se autorização ou supervisão.

Escondidos entre arbustos e árvores que nos cobriam, obviamente não ficaríamos aqui por muito tempo. Meu pai ouviria o nosso coração a cerca dez mil milhas de distância com toda certeza, isso é contando com Kol, Rebekah e Klaus que estavam aqui.

Stace estava ajoelhada e mesmo de longe, era óbvio e claramente nítido que ela estava machucada, seus braços pareciam ensopados de sangue que escorriam. Freya se mantinha em frente a mesma com uma adaga altamente brilhante de prata.

— Você poderia facilitar para nós, mas preferiu matar os nossos filhos!— Ouvimos a voz raivosa de meu pai soar, ele não estava em seu mais legítimo controle.
— Eu já disse que eu não fiz nada com eles, você acredita mesmo que eu teria feito algo com eles? Dylan e Ariele são apenas crianças, os nossos filhos os quais eu me sacrefiquei para protegê-los.— Sinto meu coração acelerar com aquelas declaração.
— Ah o que estamos esperando...— Klaus passou a frente de Freya— só precisamos manda-la de volta ao mundos dos mortos, dividir a alma de Daliah e irmos embora, pois está sendo Insulportavel ficar perto de vocês. Hollow está acabando comigo nesse momento, esses barulhos e...
— Temos companhia.— Kol disserá e tampo minja boca no mesmo momento, deixando de respirar por um minuto.
— Elijah não os faça passar por isso.— Rebekah pedirá ao mais velhos, certamente que não deixasse com que presenciassemos a dolorosa cena que estava por vim.
— Dylan e Ariele. Eu sei que vocês estão aqui...— o ouvimos dizer e espero com que Dylan faça algo.

O vejo sair de trás da árvore e seguir em direção aonde todos estavam juntos as margens do rio. Uma cena lamentável.

— Pai...— Dylan disserá calmamente.
— Eu não disse que era para vocês dois não sairem?— Era a primeira vez que eh presenciarei bravo.— O que estão fazendo aqui? Eu não deveria nem ao menos estar perguntando isso, voltem agora!— Dylan segura seu pulso com firmeza voltando toda a sua atenção para nós dois.
— Papai, a Daliah ela estava na sala do senhor Saltzman...— tento ser direta ao assunto antes que ele nos dê mais um sermão— ela está manipulando as pessoas, possuindo corpos de diversas pessoas até agora.
— Ela nos encontrou, mas conseguimos a tempo vim até aqui.— Dylan continuou.
— Papai, por-favor não mata ela?— Pergunto, olhando no fundo de seus olhos.
— Sem essa tolice, vamos acabar logo com isso.— Klaus pegar a adaga das mais de Freya.
— Klaus pare o que está fazendo.— Rebekah o implora, Dylan se joga em frente a mulher cujo nós afirmou ser a nossa mãe, morta anos atrás.
— Papai...— me aproximo do mesmo que me pegará em seus braços, me apertando contra seu corpo de forma leve— ela não tem culpa e não fez nada, eu estou implorando, não é a âncora.
— Tudo bem minha filha, eu acredito em vocês.

— Que cena mais amigável, não imaginei em encontrar a minha família toda reunida depois de tantos anos...