Direcionando Conflitos

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Opa tudo bom? KKKKKK

Preciso da humilde opinião de vocês é claro. Para quem assistiu toda a série e sabe o final dela.

!ALERTA DE SPOILER DA ÚLTIMA TEMPORA DE OS ORIGINAIS!

Se você não terminou, pula isso aqui e começa a ler o capítulo do hoje KKKKK

Pois então, pessoal vocês querem que aqui siga o mesmo roteiro do final aonde o Elijah escolhe morrer junto com o Klaus???

















~♡~

{Dylan Deveraux Mikaelson}

— Acha mesmo que é certo reunir essa gente toda?— Pergunto, enquanto respondo as mensagens de minha irmã.
— Dylan, meu garoto, em momentos como esse precisamos trazer até mesmo o próprio diabo e ameaça-lo se for necessário.— Pelo menos agora ele estava começando a aceitar minha companhia, dessa forma tento garantir que ele não saia do controle, não consigo aqui. Tenho certeza que na minha frente, as coisas precisaria ocorrer de forma mais pacífica.
— Tem razão, mas não dá para subordinar o diabo sem ter uma carta na manga.— Continuo enviando os torpedos, minha irmã agora já estava longe e com Hope.
— E quem disse que eu não tenho?— Perguntou.
— Ah, verdade. Eu esqueci, você é o temido Klaus Mikaelson, é óbvio que tem.— Viramos uma esquina próximo a um bar, os vampiros serão os próximos e aqui estava um velho conhecido também.

Marcel, sim ele mesmo. Minha tia havia terminado com ele, mais uma vez de idas e vindas dos dois. Porém, pelo o que fiquei sabendo, ele ficou bem deprimido com essa decisão. Agora, Rebekah está na Grécia, viajando e conhecendo outros lugares e outras pessoas, é óbvio.

— Dylan? Como vai?— Pergunta ao me  ver.
— Bem Marcel, como está?— Pergunto.
— Bem, também. Você não deveria está aqui...— sinto algo latejar em minha cabeça, mas tento ignorar e fingir que não foi nada.
— Está valendo o risco, a família.— Sorrir para mim, ao parecer compreender o que eu queria dizer.
— Acha que meu pessoal faria algo do tipo?— Marcel perguntou a Klaus, que ouvia sem nem ao menos ter dito algo.— Se alguém encostasse um dedo na Hayley, iria se ver comigo.
— Não foi você que mandou os vampiros, hostilizarem os lobos para poder prender aquele garoto?— Perguntou e me virei para ele.— Não, eu não achei que fosse. Talvez o seu status real tenha interditado.
— Ah, tudo bem. Calma aí...— o vampiro ao seu lado, que não parecia ter a mesma idade do que eu quando transformado, empurrou Marcel e forma de tentar garantir que não ficasse violenta aquela conversa— os vampiros gostam da Hayley, todo mundo gosta.
— Então eu sugiro que aumentem seus esforços para recupera-la...— acabo respondendo, antes que qualquer um disse-se algo aqui— ou não perceberam ainda, que este ocorrido é muito mais prejudicial à vocês. Não é somente algo sobre nós.
— Se a minha filha não estiver reunida com a mãe dela até o por do sol, então sim...— me olha de canto e novamente, sinto algo latejar em minha mente, porém dessa vez me causando uma tremenda dor. Fecho os meus olhos e respiro fundo— vocês irão sentir o tamanho dos meu desapontamento. Só a a proximidade entre dois Mikaelson's fez está cidade chover sangue. Imagina o que vai acontecer se eu pedir a ajuda dos meus irmãos?— O encaro percebendo, que algo já estava acontecendo comigo e Ariele quando chegamos a está cidade, mas ainda sim não foi algo grandioso. Porém, se todos estivermos juntos, então sim. Um dilúvio acontecerá.

{Ariele Deveraux Mikaelson}

— Dylan, ela disse que deixou em cima da cama, é um bracelete dourado...— olho para Hope que agora ouvia as instruções de Freya.
— Tem certeza que fará parar?— Pergunta.
— Sim, ela disse que ele irá conter sua magia enquanto estiver com Klaus, então ser a como se não houvesse nada em você. Mas, se estiver sem, então tudo volta ao normal. Okay?
— Certo...
— Está tudo bem?
— Claro, está tudo bem sim. Agora a pouco desmaiei após ouvir um zumbido tão alto que poderia jurar que meus tímpanos haviam estourado.
— Dylan, se acalme. Freya já disse que seria um risco e tanto para nós, mas não que sairíamos mortos.
— Não falem sobre isso com a mãe de vocês, por-favor.— Freya pedirá ao estacionar na frente da entrada da escola.
— E aqui estamos nós...— diz Hope.
— Até mais tarde Dylan.— Encerro a chamada.

Haviam se passado horas e horas, desde que deixamos Nova Orleans, eu esqueci o quão entediante era viagem de carro. Fiz bem em ter pegado um vôo com Dylan pela manhã, foi tão rápido. Agora de carro, já era tarde da noite. A esse horário, os alunos estavam se preparando para irem jantar no refeitório.

Quando passamos, vejo que o carro de minha mãe, estava estacionado próximo ao nosso. Tão cedo e eu precisarei levar uma bronca.

— Dessa vez, você consegue me salvar do sermão?— Pergunto a Freya.
— Do sermão eu não sei, mas sua mãe está ciente que ficará na minha responsabilidade para tudo o que fizermos, até mesmo se precisarmos voltar.— Suspiro me preparando.
— Meninas, precisarei ir fazer algumas coisas, tudo bem?— Pergunta e concordamos.
— Vamos para o quarto agora...— puxo Hope apressada, antes de encontrar minha mãe.
— Sua mãe vai nos matar, não é?— Pergunta.
— Vai Hope. Porém, eu ainda mais por ter fugido, você não fez isso.
— Mas, apaguei minha mãe e agora ela sumiu.— Penso um pouquinho e talvez ela tenha sido um pouquinho pior do que eu. Mas, só um pouquinho.

Abro a porta do nosso quarto e para a minha surpresa, o sermão viria agora.

— Ariele.— Ela estava sentada sobre a minha cama.
— Oi mamãe?— Pergunto.
— Você enlouqueceu de vez? O que se passou na sua mente quando compactuou com a loucura do seu irmão de irem a Nova Orleans, como se fossem resolver tão facilmente o desaparecimento de Hayley?— Hope fecha a porta devagar e me sento ao seu lado.— Como você está querida?— Perguntou a Hope.
— Estou tentando ficar bem. Me sinto mal pelo o que fiz, quer dizer, ela sumiu por minha causa, se eu não tivesse colocado aquele feitiço de ocultação nela.— Ela se junta ao abraço de minha mãe.
— Vai ficar tudo bem, em breve resolverão e ela estará com você, acredite.— Ela continuava a me olhar de forma ameaçadora, como se estivesse prestes a acabar comigo.— Vou esperar que Dylan volte para que eu possa acabar com vocês dois.— A encaro chateada.
— Tem algo que eu possa fazer para não ficar de castigo?— Pergunto.
— Não Ariele, para seu quarto sem mais e nem menos. Da próxima vez, garanto que será pior e tente novamente sair dessa escola.

Brotherhood: Os Filhos de Elijah MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora